O escritor e agitador russo morreu aos 77 anos num hospital em Moscovo, tendo sucumbido a um cancro. Foi um desses poetas cuja rebeldia se escreve com o sangue, vagabundo no exílio, vanguardista em Paris, também um cretino e, até, por vezes, um monstro. Felizmente, foi um extraordinário coleccionador de fracassos.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de