Há cem anos, Albert Einstein aproveitou o convite de uma editora japonesa para fazer uma viagem de seis meses ao Oriente. Nos seus diários, descreve os peixes-voadores e os esqueléticos condutores de riquexó, bem como a euforia com que foi acolhido por toda a parte. ‘É um deus no Japão’, resume Carlos Fiolhais.
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