Quem o viu e quem o vê não nota grandes diferenças. Os 50 anos de António Pereira e os 35 de DJ Vibe não o são na pele. Mantém o ar de eterno adolescente mas o que o traz de volta é uma memória em permanente reciclagem. E, no entanto, quando começou a «pôr discos» em 1982, o DJ ainda era o «Disc Jockey» e os máxis ainda rodavam até ao fim. A tecnologia disponível era um gira-discos, não havia Amazon, nem YouTube, Spotify ou Beatport e a música chegava por importação à quinta-feira.
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