Com a chegada de “A Mente Aprisionada”, num comboio que demorou 65 anos, o leitor português fica perante um livro de classificação difícil, onde os “temas de sempre” se vergam pela mão virtuosa de Czeslaw Milosz (1911-2004). Temos diante de nós um livro que não dá o flanco, mas que tem essa particularidade rara de poder convencer mais pelos motivos errados do que pelos certos
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de