“Correio de Droga” (2018), a última das fitas realizadas e protagonizadas por Clint Eastwood, confirma a rara sensibilidade do cineasta e o seu fascínio por personagens marginais, não convencionais, por muito que isto nos possa parecer contraditório em relação ao conservadorismo ideológico frequentemente assumido pelo cidadão Clint Eastwood. Porventura a grande razão que faz com que este filme tenha sido o grande ausente dos Óscares deste ano
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