Morreu, aos 88 anos, de complicações renais, o fundador e principal cultor do “concretismo” em Portugal. Poeta, ensaísta e artista plástico, Melo e Castro foi uma das figuras centrais da cultura portuguesa na segunda metade do século XX, e desaparece nem esquecido nem lembrado, como o protagonista de um sonho de liberdade de que o país, hoje, por vergonha mais de si que do sonho, se ri.
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