Numa semana em que, no Brasil, Jair Bolsonaro nomeia um Diretor-Geral da Polícia Federal e um Ministro da Justiça com uma proximidade, pessoal e familiar, ao Presidente brasileiro que geram fundados receios quanto a uma efectiva separação de poderes vindoura naquele país da América Latina, numa altura em que a Hungria parece situar-se, em definitivo, como o primeiro estado da UE a manter-se, claramente, à margem das regras demoliberais, o tomo de Levitsky e Ziblatt, “Como morrem as democracias” apresenta-nos uma sistematização deste trânsito de democracias liberais transformadas em iliberais.
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