O discurso de José Tolentino de Mendonça no último 10 de Junho, foi, para muitos, não apenas marcante, mas uma das mais inspiradoras alocuções alguma vez proferidas em uma tal ocasião. Oportunidade, pois, esta, para se (re)visitar – e aqui, hoje, fazemo-lo a partir do livro O pequeno caminho das grandes perguntas – um autor multifacetado, munido de uma cartografia de horizontes amplos servida pela convocatória de vozes e registos de proveniências diversas (porventura, um modo de cumprir o desígnio de “uma Igreja em saída”) que, do ensaio à poesia – e, nesta, à experiência do haiku -, da crónica à dramaturgia, na teologia, alcança esse mérito maior de falar a todo o humano e ao humano todo.
JORNAL I
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