José Antonio Remón, o gorducho Presidente do Panamá, estava no hipódromo da capital a festejar a vitória de um dos seus cavalos de corrida quando foi desfeito a tiro por revoltosos supostamente a mando do ex-Presidente Arnulfo Arias, seu antigo grande amigo e companheiro. Na noite negra da Cidade do Panamá brilhava a luz de uma senhora rodeada de mistério.
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