De Alvalade a Benfica, o regresso do pequeno comércio ficou marcado pelas novas regras e, sobretudo, pelas diferenças: os cabeleireiros já não têm espaço nas agendas para tantas marcações, mas as lojas de roupa ou as sapatarias contam pelos dedos das mãos os clientes que entraram ontem nos espaços. Agora, os clientes só entram de máscara, mas levam consigo pouco dinheiro para gastar.
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