Natural do Peso da Régua, a pintora viveu e trabalhou sempre no Porto, tendo falecido «na sequência de uma doença que a afetava há meses. «Mais do que histórias, Armanda cria, ‘quadros poéticos’, ou antes como explica Lessing no Laokoon (Berlim, 1766), ‘fantasmas poéticos’ ou ‘sonhos acordados’», escreveu Sylvie Deswarte-Rosa
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