O Suicidado da Sociedade é daqueles livros desconcertantes destinados apenas aos maus fígados. Esqueçam os bons, os que peneiram todas as impurezas, os que se confessam, os que não esperneiam, os que não fantasiam, os que não se estilhaçam ou torturam, os que não torcem o pescoço aos sonhos para depois lhes focinharem o vazio, o pó.
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