A primeira antologia panorâmica da poesia catalã de todos os tempos é uma arma cujo disparo soa no ar de trepidante história, e planta uma primavera à beira dos sepulcros. Ali, “onde os mortos ainda vivem, enterrados”, respirando na lama e na memória, ouvimos erguer-se um canto simultaneamente diverso e uno, que nos lembra a resistência da poesia como língua daqueles que frutificam para lá da morte.
JORNAL I
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