Enquanto as principais economias do mundo, responsáveis por 80% das emissões de carbono, continuam no blá-blá-blá, desta vez em Glasgow, sem se comprometerem com metas para limitar o aumento da temperatura no planeta a 1,5º C, o movimento ambientalista confronta-se com a sua própria impotência. E o livro de um académico sueco está a gerar algum debate, instigando os activistas a reconhecerem que o pacifismo provou ser ineficaz, e que chegou a altura de recorrer à violência, adoptando um regime de sabotagem pela destruição de propriedade e outras tácticas para deixar claro que não vão abdicar do futuro sem dar luta.
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