Se, como Valter Hugo Mãe escreveu, «ter um filho é querer o futuro», revisitar o que a literatura científica nos tem legado, no seu aturado estudo sobre os mais novos, pode dar-nos pistas sobre formas mais completas de hospitalidade e acolhimento de quem vem ao mundo. Há dez anos, Alison Gopnik evidenciava o filósofo presente no bebé, capaz, este, do contrafactual, do mesmo modo que propunha exercícios de deferimento do prazer e recompensa, cujos resultados mostraram valer encorajar tais humanas virtudes.
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de