Há muitas ambulâncias na ficção lusa, mas se andam às voltas e fazem um grande escarcéu, muitas vezes entrar nelas é como ir directo para a morgue. A maioria não dá com nenhum hospital. Com Abel Neves, nem a volta é muito grande nem a urgência é de vida ou morte, mas as suas narrativas sacodem o pó que nos vai assentando nos ossos
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