Uma equipa de investigadores conseguiu imprimir o primeiro coração 3D a partir de tecido humano. O feito tem várias potencialidades, mas ainda há muito a fazer até que se possa, desta forma, diminuir a lista de espera para transplantes, defende o diretor do Programa Nacional para as Doenças Cérebro- Cardiovasculares da Direção-Geral de Saúde.
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