Um desses casos é a medicina interna que, no seu entender, está ‘a atravessar um momento de enorme dificuldade’. E alerta: ‘O pico do verão é sempre um período difícil para assegurar os serviços’. Em relação às urgências diz que ‘enquanto apostarmos na urgência como modelo de resolução dos problemas de saúde não iremos a lado nenhum’.