Caso Altice. MP pede prisão domiciliária para Armando Pereira e preventiva para Hernâni Vaz Antunes

Prisão domiciliária, convertível numa caução de dez milhões, é o que o MP propõe para Armando Pereira, cofundador da Altice. Já para o seu amigo e empresário Hernâni Vaz Antunes, é requerida a prisão preventiva. São ambos os principais suspeitos de terem praticado uma burla monumental à multinacional de telecomunicações francesa. Rosário Teixeira sustenta na sua alegação que existe forte indiciação da prática do crime de corrupção passiva e ativa no setor privado, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais no setor privado.