Um homem não consegue ser mãe, por muito que se queira


Nesta voragem do politicamente correto têm-se tomadas muitas medidas perfeitamente estapafúrdias, permitindo que menores iniciem o processo de mudança de sexo, só porque sim.


Todas as pessoas têm de ser respeitadas, independentemente das suas opções religiosas, sexuais, clubísticas ou de outra ordem qualquer. Penso que isso é ponto assente. Agora o que me faz confusão é que minorias queiram mudar as maiorias, e o mundo trans, que tem todo o direito a sentir e viver como muito bem entende, gosta de olhar para o planeta como se este estivesse contra si, por haver homens e mulheres que se sentem muito bem por terem nascido assim. E é por isso que quando se nasce se escreve que é menina ou menino – contrariando os desejos da comunidade trans. E é por isso que muitas famílias optam por vestimenta azul ou cor de rosa, se é rapaz ou rapariga, respetivamente, e estão no seu pleno direito. Depois, quando as crianças crescem, e se não se sentem bem com o corpo, então que façam o seu percurso e que consigam mudar de nome ou de sexo. Mas nesta voragem do politicamente correto têm-se tomadas muitas medidas perfeitamente estapafúrdias, permitindo que menores iniciem o processo de mudança de sexo, só porque sim. Segundo li de uma ‘amiga’ dos direitos da comunidade transsexual, há estudos assustadores sobre estes casos na Suécia, e não só. São centenas de adolescentes, que, chegados à maioridade, se arrependeram da mudança de sexo e querem a reconversão. Que se mude de sexo, depois de acompanhamento médico, nada a opor, mas que essa decisão seja tomada de ânimo leve parece-me um verdadeiro disparate, como comprova o caso sueco.

Nesta edição falamos de uma mulher que decidiu que queria ser homem, mas sem prescindir do útero. E foi por essa razão que conseguiu dar à luz, embora prefiram dizer que um homem foi mãe. Não, não foi. Que se saiba, nenhum ser que nasceu homem conseguiu dar à luz, apesar de todos os avanços da ciência. A natureza assim o determina, e não há outra forma de gerar um ser, sem se ter nascido mulher. Com x, y ou z…

Resumindo: respeito por todos, até pelas maiorias.

Um homem não consegue ser mãe, por muito que se queira


Nesta voragem do politicamente correto têm-se tomadas muitas medidas perfeitamente estapafúrdias, permitindo que menores iniciem o processo de mudança de sexo, só porque sim.


Todas as pessoas têm de ser respeitadas, independentemente das suas opções religiosas, sexuais, clubísticas ou de outra ordem qualquer. Penso que isso é ponto assente. Agora o que me faz confusão é que minorias queiram mudar as maiorias, e o mundo trans, que tem todo o direito a sentir e viver como muito bem entende, gosta de olhar para o planeta como se este estivesse contra si, por haver homens e mulheres que se sentem muito bem por terem nascido assim. E é por isso que quando se nasce se escreve que é menina ou menino – contrariando os desejos da comunidade trans. E é por isso que muitas famílias optam por vestimenta azul ou cor de rosa, se é rapaz ou rapariga, respetivamente, e estão no seu pleno direito. Depois, quando as crianças crescem, e se não se sentem bem com o corpo, então que façam o seu percurso e que consigam mudar de nome ou de sexo. Mas nesta voragem do politicamente correto têm-se tomadas muitas medidas perfeitamente estapafúrdias, permitindo que menores iniciem o processo de mudança de sexo, só porque sim. Segundo li de uma ‘amiga’ dos direitos da comunidade transsexual, há estudos assustadores sobre estes casos na Suécia, e não só. São centenas de adolescentes, que, chegados à maioridade, se arrependeram da mudança de sexo e querem a reconversão. Que se mude de sexo, depois de acompanhamento médico, nada a opor, mas que essa decisão seja tomada de ânimo leve parece-me um verdadeiro disparate, como comprova o caso sueco.

Nesta edição falamos de uma mulher que decidiu que queria ser homem, mas sem prescindir do útero. E foi por essa razão que conseguiu dar à luz, embora prefiram dizer que um homem foi mãe. Não, não foi. Que se saiba, nenhum ser que nasceu homem conseguiu dar à luz, apesar de todos os avanços da ciência. A natureza assim o determina, e não há outra forma de gerar um ser, sem se ter nascido mulher. Com x, y ou z…

Resumindo: respeito por todos, até pelas maiorias.