A Greenvolt lançou um negócio dedicado à criação e gestão de comunidades de energia, em que é produzida energia descentralizada através da instalação de painéis solares em telhados ou terrenos, onde irá investir sete milhões de euros este ano.
De acordo com Manso Neto, a guerra na Ucrânia veio reforçar a necessidade de, "além da sustentabilidade económica e ambiental, reforçar a segurança energética e de fontes de abastecimento" e para isso considerou que é preciso ser mais ambicioso e ir além dos projetos renováveis tradicionais.
Sobre os objetivos do negócio, Manso Neto disse esperar que, em 2025, a produção descentralizada de energia represente no mínimo 5% a 10% do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Greenvolt e que já em 2023 a operação da Energia Unida dê resultados positivos.
"Isto não é uma coisa engraçada, isto é negócio muito sustentável, sólido", afirmou Manso Neto.