Mais uma vez… doping (no desporto profissional)


A preocupação com o doping no desporto profissional é pura hipocrisia. E, certos casos, com acompanhamento médico, até pode ser bom para a saúde do atleta


Polícias científicas de todo o mundo, “civilizado”, analisam “canos de esgoto” de prédios de bairros e têm encontrado substâncias psicotrópicas, cocaína, etc… etc…, e, quando querem, através do “A.D.N.”, até chegam a identificar pessoas.

A questão aqui a tratar é muito simples: trata-se de hipocrisia, cinismo e protecção de interesses vários.

Um atleta profissional, é hoje, o que era, na antiguidade, um gladiador.

As “marcas”, os tempos, as distâncias, as “cargas”, são hoje de tal teor, que a prática de qualquer modalidade profissional, de alta competição, não é recomendável, e a curto prazo, conduz à incapacidade e à morte.

Qualquer médico, sério, de medicina desportiva, sabe isto, mas, a sociedade continua a ser enganada com esta questão do “doping”.

Correr 100 metros em “10 segundos” não tonifica o coração, dá é cabo dele. Levantar 4 vezes o peso da própria pessoa (70kgx4=280kg) não dá “saúde” à coluna vertebral de um ser humano, etc… etc…

Que as autoridades de Saúde Pública se preocupem com o uso de drogas, e não de doping, nas escolas, (Liceus e Faculdades), estamos inteiramente de acordo, e é uma despesa que representa um investimento na juventude e, de certo modo, a preservação de um futuro, sem drogas!

Mas a preocupação com  doping, no Desporto Profissional, é pura hipocrisia. Então por que não controlam os trabalhadores da Auto-Europa, quando fumam 4 maços de tabaco, por dia, e tomam 6 cafés???

É que isso é doping, e então? E nas Escolas controlam a “urina” dos alunos, todos os meses?As Federações Desportivas têm que destrinçar entre DESPORTO AMADOR e DESPORTO PROFISSIONAL, e têm que separar as águas. 

E não venham falar na pureza  do “Espírito Olímpico” e em outras “tretas”, pois até o Barão de Coubertin dizia que “os jogos não eram para dar saúde a ninguém” … .

E hoje são só para profissionais, pagos ao preço do  “ouro”, e são iguais a qualquer artista de circo, que também ninguém controla.

Impediram a Rússia de participar nos Jogos Olímpicos, em atletismo, sob pretexto que o Estado consente no ”doping” dos seus atletas, é pois a altura própria para propor , mais uma vez, que se acabe com a farsa do controlo do “doping” para o Desporto Profissional.

É que, em certos casos, e com acompanhamento médico, até pode ser bom para a saúde do atleta, certas substâncias que evitem atingir a exaustão, no quadro do “Síndrome Geral de Adaptação”, com as suas cinco fases.

Sejamos sérios e tratemos, com seriedade o que é sério e não destorçam  a realidade; quem precisa de ser controlado contra a droga, são todos os alunos das Escolas Secundárias e Faculdades, isso é investir no futuro do País, controlar o “Doping” dos profissionais é só proteger um “negócio” instiuido, mas sem sentido.

É que quem tem poder para decidir tem que ter conhecimento, coragem e colocar os interesses da Grei acima dos interesses de grupos instalados com negócios que tentam sobreviver apelando a uma falsa moral e invocando a protecção da saúde que a própria actividade destrói sem que com isso ninguém se preocupe!

É aqui que o Ministério da Educação tem uma PALAVRA a dizer!!!

 


Mais uma vez… doping (no desporto profissional)


A preocupação com o doping no desporto profissional é pura hipocrisia. E, certos casos, com acompanhamento médico, até pode ser bom para a saúde do atleta


Polícias científicas de todo o mundo, “civilizado”, analisam “canos de esgoto” de prédios de bairros e têm encontrado substâncias psicotrópicas, cocaína, etc… etc…, e, quando querem, através do “A.D.N.”, até chegam a identificar pessoas.

A questão aqui a tratar é muito simples: trata-se de hipocrisia, cinismo e protecção de interesses vários.

Um atleta profissional, é hoje, o que era, na antiguidade, um gladiador.

As “marcas”, os tempos, as distâncias, as “cargas”, são hoje de tal teor, que a prática de qualquer modalidade profissional, de alta competição, não é recomendável, e a curto prazo, conduz à incapacidade e à morte.

Qualquer médico, sério, de medicina desportiva, sabe isto, mas, a sociedade continua a ser enganada com esta questão do “doping”.

Correr 100 metros em “10 segundos” não tonifica o coração, dá é cabo dele. Levantar 4 vezes o peso da própria pessoa (70kgx4=280kg) não dá “saúde” à coluna vertebral de um ser humano, etc… etc…

Que as autoridades de Saúde Pública se preocupem com o uso de drogas, e não de doping, nas escolas, (Liceus e Faculdades), estamos inteiramente de acordo, e é uma despesa que representa um investimento na juventude e, de certo modo, a preservação de um futuro, sem drogas!

Mas a preocupação com  doping, no Desporto Profissional, é pura hipocrisia. Então por que não controlam os trabalhadores da Auto-Europa, quando fumam 4 maços de tabaco, por dia, e tomam 6 cafés???

É que isso é doping, e então? E nas Escolas controlam a “urina” dos alunos, todos os meses?As Federações Desportivas têm que destrinçar entre DESPORTO AMADOR e DESPORTO PROFISSIONAL, e têm que separar as águas. 

E não venham falar na pureza  do “Espírito Olímpico” e em outras “tretas”, pois até o Barão de Coubertin dizia que “os jogos não eram para dar saúde a ninguém” … .

E hoje são só para profissionais, pagos ao preço do  “ouro”, e são iguais a qualquer artista de circo, que também ninguém controla.

Impediram a Rússia de participar nos Jogos Olímpicos, em atletismo, sob pretexto que o Estado consente no ”doping” dos seus atletas, é pois a altura própria para propor , mais uma vez, que se acabe com a farsa do controlo do “doping” para o Desporto Profissional.

É que, em certos casos, e com acompanhamento médico, até pode ser bom para a saúde do atleta, certas substâncias que evitem atingir a exaustão, no quadro do “Síndrome Geral de Adaptação”, com as suas cinco fases.

Sejamos sérios e tratemos, com seriedade o que é sério e não destorçam  a realidade; quem precisa de ser controlado contra a droga, são todos os alunos das Escolas Secundárias e Faculdades, isso é investir no futuro do País, controlar o “Doping” dos profissionais é só proteger um “negócio” instiuido, mas sem sentido.

É que quem tem poder para decidir tem que ter conhecimento, coragem e colocar os interesses da Grei acima dos interesses de grupos instalados com negócios que tentam sobreviver apelando a uma falsa moral e invocando a protecção da saúde que a própria actividade destrói sem que com isso ninguém se preocupe!

É aqui que o Ministério da Educação tem uma PALAVRA a dizer!!!