A PSP tem seis novos superintendentes-chefes que tomaram posse ontem. Luís Carrilho, diretor nacional; Pedro Manuel Neto Gouveia, diretor nacional adjunto da Unidade Orgânica de Operações e Segurança; João Carlos de Jesus Filipe Ribeiro, diretor nacional adjunto da Unidade Orgânica de Segurança Aeroportuária e Controlo Fronteiriço; Luís Miguel Fiães Fernandes, inspetor nacional; Paulo Jorge Gonçalves Sampaio, secretário-geral dos Serviços Sociais; e Luís Elias, comandante de Lisboa, são os novos ‘chefões’ da PSP.
Até ontem, os superintendentes-chefes no ativo, com uma ‘patente’ superior à do diretor nacional, eram dois antigos diretores nacionais, Magina da Silva, que está em Paris, Luís Farinha, diretor do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Jorge Cabrita, diretor da Escola Prática de Polícia e Jorge Maurício, destacado na Interpol.
Entretanto, a PSP divulgou ontem os dados oficiais do primeiro trimestre, onde se constata, como o Nascer do SOL tinha noticiado a semana passada, que as detenções subiram mais de 60%, em relação a 2024.
