Insustentabilidade do Sistema


Entramos numa espiral de recessão, mas também de desânimo e de inacção, com falências, aumento de desemprego, desinvestimento, ou ausência dele, e aumento de distúrbios orgânicos nas pessoas, com um aumento comprovado do número de suicídios.


Aprende-se na defesa pessoal, nas mais e variadas “artes marciais”, que é preferível cair, voluntariamente e com “preceito”, porque isso permite evitar um mal maior, e levantar-se rápido, recuperar, para poder continuar a “lutar”, do que resistir… e morrer.

Ora, o que é curioso é que qualquer economista ou gestor sabe isto, o que significa que já tem, ou possui, um conceito fundamental para a prática de qualquer “arte marcial”. Assim sendo, e está provado que é, não se percebe a razão pela qual o “sistema” permanece imutável, rumo ao abismo, e com o diagnóstico feito, por especialistas que confirmam o “suicídio” que acaba por ser colectivo, já que todos nós “acabamos” por ser arrastados para o “buraco”. Então, onde estão os tais homens pró-activos, como se diz hodiernamente?

Se têm certezas absolutas, e quando são entrevistados o afirmam categoricamente, por que não actuam na prática e, sobre tudo, por que razão não actuam em conjunto? Os dados recentes do “I.N.E” não são maus, são péssimos, e provam que as “tais medidas” não são adequadas, o que leva ao desânimo de todos e a nova quebra de rendimento, já que as pessoas pensam, e sentem, que de nada adianta esforçarem-se, pois o resultado já está à vista!

Assim, entramos numa espiral de recessão, mas também de desânimo e de inacção, com falências, aumento de desemprego, desinvestimento, ou ausência dele, e aumento de distúrbios orgânicos nas pessoas, com um aumento comprovado do número de suicídios.

E o que fazem perante este cenário “Dantesco” os “poderosos” do nosso País? Parece que assobiam para o lado!

Ora, cremos, ou seja, acreditamos que ainda existem pessoas “poderosas” que, por isso mesmo, podem inverter a situação, através da sua influência e do seu apoio, para além do seu amor à Pátria, única razão pela qual nela permanecem.

… E, por isso, continuamos a ter esperança e fé, já que aprendemos na “nossa faculdade” que o caminho é em frente e olhando sempre para o “alto”!

Sociólogo

Insustentabilidade do Sistema


Entramos numa espiral de recessão, mas também de desânimo e de inacção, com falências, aumento de desemprego, desinvestimento, ou ausência dele, e aumento de distúrbios orgânicos nas pessoas, com um aumento comprovado do número de suicídios.


Aprende-se na defesa pessoal, nas mais e variadas “artes marciais”, que é preferível cair, voluntariamente e com “preceito”, porque isso permite evitar um mal maior, e levantar-se rápido, recuperar, para poder continuar a “lutar”, do que resistir… e morrer.

Ora, o que é curioso é que qualquer economista ou gestor sabe isto, o que significa que já tem, ou possui, um conceito fundamental para a prática de qualquer “arte marcial”. Assim sendo, e está provado que é, não se percebe a razão pela qual o “sistema” permanece imutável, rumo ao abismo, e com o diagnóstico feito, por especialistas que confirmam o “suicídio” que acaba por ser colectivo, já que todos nós “acabamos” por ser arrastados para o “buraco”. Então, onde estão os tais homens pró-activos, como se diz hodiernamente?

Se têm certezas absolutas, e quando são entrevistados o afirmam categoricamente, por que não actuam na prática e, sobre tudo, por que razão não actuam em conjunto? Os dados recentes do “I.N.E” não são maus, são péssimos, e provam que as “tais medidas” não são adequadas, o que leva ao desânimo de todos e a nova quebra de rendimento, já que as pessoas pensam, e sentem, que de nada adianta esforçarem-se, pois o resultado já está à vista!

Assim, entramos numa espiral de recessão, mas também de desânimo e de inacção, com falências, aumento de desemprego, desinvestimento, ou ausência dele, e aumento de distúrbios orgânicos nas pessoas, com um aumento comprovado do número de suicídios.

E o que fazem perante este cenário “Dantesco” os “poderosos” do nosso País? Parece que assobiam para o lado!

Ora, cremos, ou seja, acreditamos que ainda existem pessoas “poderosas” que, por isso mesmo, podem inverter a situação, através da sua influência e do seu apoio, para além do seu amor à Pátria, única razão pela qual nela permanecem.

… E, por isso, continuamos a ter esperança e fé, já que aprendemos na “nossa faculdade” que o caminho é em frente e olhando sempre para o “alto”!

Sociólogo