Dois arguidos do caso Alcochete em prisão domiciliária

Dois arguidos do caso Alcochete em prisão domiciliária


37 dos arguidos envolvidos no caso ainda se encontram em prisão preventiva


Dos três arguidos do caso Alcochete que o Ministério Público (MP) tinha pedido que passassem para prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, apenas um foi autorizado a regressar a casa esta quinta-feira pelo juiz de instrução, noticiou a agência Lusa.  

João Quaresma teve a sua medida de coação alterada e passou para prisão domiciliária, de acordo com declarações de uma fonte do TIC do Barreiro.  

Em relação aos outros dois arguidos, o juiz aguarda ainda que cheguem os relatórios sociais para depois decidir também se dá provimento ao pedido do MP nestes casos. 

A procuradora, Cândida Vilar fez um pedido ao juiz  de instrução criminal, Carlos Delca, na sequência de um requerimento interposto pela defesa dos três arguidos, que têm o mesmo advogado. À parte do pedido da procuradora, o juiz decidiu alterar a medida de coação do arguido Miguel Filipe Ferrão, passando-o também para prisão domiciliária. 

Recorde-se que 37 dos arguidos envolvidos no caso ainda se encontram em prisão preventiva.