Proteção Civil avisa para “tolerância zero ao uso do fogo”

Proteção Civil avisa para “tolerância zero ao uso do fogo”


Aumento das temperaturas preocupa Proteção Civil


Aumento da temperatura, descida dos índices de humidade e vento. Segundo Nuno Moreira, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), são estes os fatores que provocam “um agravamento do risco gradual de incêndio”.

Na tarde desta segunda-feira feira, em conferência de imprensa conjunta com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), o responsável pela Direção Geral da Saúde (DGS) enfatizou que,este aumento de temperatura tem também influência “na saúde pública”.

No entanto, apesar dos avisos, a palavra que tem de reinar é “tranquilidade”, refere Nuno Moreira.

Além disso, foi ainda recomendado que se adote medidas de autoproteção, como por exemplo, procurar ambientes frescos, climatizados, casas arrefecidas, fechar os estores das casas e tentar não aquecer a casa com materiais domésticos.

A Proteção Civil pede ainda que as pessoas se hidratem muito com água e que evitme açúcares e álcool.

No que diz respeito aos idosos, animais e crianças, estes devem ter especial atenção e não serem expostos ao sol e ao calor, que vai ser muito superior já a partir da próxima semana.

Patrícia Gaspar, comandante nacional da ANPC, dexou um “alerta especial para o dispositivo de combate a incêndios rurais, sendo que atualmente temos todos os distritos Centro, Sul e Norte do país para já em alerta amarelo, excetuando-se apenas os do litoral”.

A responsável acrescentou ainda que é necessário “adequar os nossos comportamentos. Tolerância zero ao uso do fogo, em especial junto de espaços florestais”.