Pedro Teixeira sobre separação de Cláudia Vieira: “Saí de casa porque estava realmente apaixonado”

Pedro Teixeira sobre separação de Cláudia Vieira: “Saí de casa porque estava realmente apaixonado”


O assunto nunca tinha sido abordado publicamente. Cláudia Vieira e Pedro Teixeira separaram-se há três anos e, em entrevista à revista “Cristina”, Pedro Teixeira fala sobre o momento em que saiu de casa.


Na altura, o ator estava a gravar e a fazer par romântico com Sara Matos na novela “O Beijo do Escorpião”, e foi nos bastidores da novela da TVI que a paixão entre ambos se desenrolou.

Pedro falou abertamente sobre o assunto, e revelou que assim que se apercebeu do que estava a sentir, viu a necessidade de ser sincero com a sua companheira na altura. “Isto não está certo e eu não posso estar em casa. Não é justo eu estar em casa”, revela Pedro a Cristina Ferreira.

“E foi o que aconteceu. Saí de casa. Saí de casa para estar sozinho. […] A verdade é que eu saí de casa para estar sozinho e estive muito tempo sozinho”, recorda ainda.

 “Faltar ao respeito, se calhar fi-lo por alguma coisa que tenha dito. Aí sim, se calhar faltei. Ou talvez não. E é isso. Saí de casa porque me apaixonei. Não estava certo continuar em casa”, diz o ator e apresentador.

Além disso, Pedro Teixeira admitiu não sentir qualquer necessidade de pedir desculpa a Cláudia Vieira, uma vez que garante ter sido sempre sincero e nunca ter feito nada de mal: “Pedir desculpa [à Cláudia]? Poderia pedir desculpa, mas acho que não estaria a ser totalmente verdadeiro se tivesse de o fazer. Não creio que tenha feito nada de mal. Não fiz nada de mal. Não fiz nada propositado. E não fiz nada de que me arrependa. É isso. Eu não fiz nada de mal.”, concluiu Pedro.

No entanto, apesar de considerar que não tenha feito nada de errado, o apresentador da TVI relembra todo o julgamento de que foi alvo durante todo o processo de separação. “Ninguém pode dizer: ‘Ah, ele pensou naquilo. Ou ele fez qualquer coisa. Ou ele quis separar-se. Quis estar sozinho. Quis estar com outra pessoa’. […] Dói quando as pessoas apontam o dedo e dizem: ‘A culpa foi tua'”, assume, adiantando ainda que “tinha uma história de amor linda, uma família bonita. Uma filha linda de morrer. Os melhores amigos do mundo.”