Segundo o estudo da T&E, mais de metade das refinarias da Europa estão preparadas para processar crude pesado ou pré-processado (leve) obtido a partir de areias betuminosas, forma de petróleo não convencional cuja extração “implica impactos ambientais muito significativos, sobretudo climáticos”.
O trabalho referencia duas refinarias portuguesas – a de Sines e a de Leixões, ambas geridas pela empresa Galp Energia
Para a Quercus e outras associações de defesa do ambiente, as areias betuminosas e outros combustíveis fósseis não convencionais, que são muito poluentes, “devem permanecer no subsolo para evitar as consequências das alterações climáticas, e os investimentos deverão sim ser redirecionados para fontes de energia limpas e renováveis”.
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