Militares que se recusaram a embarcar no NRP Mondego suspensos pela Marinha

Militares que se recusaram a embarcar no NRP Mondego suspensos pela Marinha


A duração da suspensão irá variar “entre 10 e 90 dias, consoante a responsabilidade decorrente da categoria, posto e antiguidade de cada militar, entre outras circunstâncias”, explica a Marinha.


A Marinha anunciou, esta quinta-feira, que os 13 militares (quatro sargentos e nove praças) que se recusaram, no dia 11 de março de 2023, a embarcar no navio NRP Mondego vão ser suspensos "entre 10 e 90 dias".

Depois do processo ter seguido os trâmites legais, a Marinha decidiu, conforme se lê no comunicado divulgado, "aplicar penas de suspensão de serviço a todos os militares" que se recusaram a cumprir missão e a embarcar no NRP Mondego.

A duração da suspensão irá variar "entre 10 e 90 dias, consoante a responsabilidade decorrente da categoria, posto e antiguidade de cada militar, entre outras circunstâncias".

Os quatro sargentos e os nove praças, em 11 de março de 2023, alegaram que o navio, NRP Mondego, não possuia as condições de segurança minimas para sair para mar e cumprir o trabalho, que era de acompanahr um navio russo ao largo da ilha de Porto Santo, na Madeira.