Abertura da China trouxe vantagens a todo o Mundo


Este ano marca o 45º aniversário da reforma e da abertura da China. Esta política não só mudou profundamente o país, como também trouxe oportunidades vantajosas para todo o mundo.


Abertura da China trouxe vantagens a todo o Mundo

Conteúdo patrocinado pelo Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China

Entre outros aspectos, nos últimos 10 anos, a China construiu 22 zonas de comércio livre e o porto de comércio livre de Hainan, ampliou os setores para o acesso de investimento estrangeiro e promulgou a respectiva Lei, pôs em marcha a gigantesca iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”.

A economia aberta da China traz, em primeiro lugar, contribuições práticas para o crescimento económico. Na última década, a fatia do volume económico da China na economia mundial aumentou de 12,3% para mais de 18%, com a média anual de mais de 30% de contribuição para o crescimento económico global. A China é o principal parceiro comercial de mais de 140 países e regiões. As estimativas do Fundo Monetário Internacional mostram que a contribuição económica da China ainda ultrapassará 30% este ano.

Como se vê, a China tem sido um importante motor do crescimento económico mundial, o que é particularmente importante numa altura em que a recuperação económica global está a ser lenta.

Em 2022, a economia digital da China representou 41,5% do PIB, o que colocou o país no segundo lugar do mundo. Os analistas salientam que a China obtém grandes vantagens na inteligência artificial, nas novas energias e biotecnologia, e está entre os primeiros países do mundo nesses setores.

No Sudeste Asiático, as empresas chinesas ajudaram a construir o primeiro hospital inteligente de 5G da ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático); na África, o sistema logístico digital inteligente da China facilita a compra online na Nigéria; na América Latina, a China coopera com o Brasil, Equador e outros países na tecnologia digital e na proteção do ecossistema da floresta amazónica.

Por outro lado, a Iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota", por exemplo, catalisou quase mil milhões de dólares em investimentos nos últimos 10 anos, criou 420 mil postos de trabalho nos países onde foi construída e retirou quase 40 milhões de pessoas da pobreza.

Estas são realidades que mostram o contributo da China para a melhoria contínua do sistema de governação mundial.

Os dirigentes chineses afirmam ao Mundo: "A porta aberta da China não se fechará, mas abrir-se-á cada vez mais". E, de facto, na recém-concluída Conferência Central de Trabalho Económico de 2023, a China apresentou uma série de novas medidas para "expandir a abertura de alto nível ao mundo exterior". Desde a aceleração do desenvolvimento de novas forças motrizes no comércio externo até à facilitação do acesso ao mercado de serviços como as telecomunicações e os cuidados médicos, passando pela avaliação comparativa em relação às regras económicas e comerciais internacionais.

Abertura da China trouxe vantagens a todo o Mundo


Este ano marca o 45º aniversário da reforma e da abertura da China. Esta política não só mudou profundamente o país, como também trouxe oportunidades vantajosas para todo o mundo.


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Entre outros aspectos, nos últimos 10 anos, a China construiu 22 zonas de comércio livre e o porto de comércio livre de Hainan, ampliou os setores para o acesso de investimento estrangeiro e promulgou a respectiva Lei, pôs em marcha a gigantesca iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”.

A economia aberta da China traz, em primeiro lugar, contribuições práticas para o crescimento económico. Na última década, a fatia do volume económico da China na economia mundial aumentou de 12,3% para mais de 18%, com a média anual de mais de 30% de contribuição para o crescimento económico global. A China é o principal parceiro comercial de mais de 140 países e regiões. As estimativas do Fundo Monetário Internacional mostram que a contribuição económica da China ainda ultrapassará 30% este ano.

Como se vê, a China tem sido um importante motor do crescimento económico mundial, o que é particularmente importante numa altura em que a recuperação económica global está a ser lenta.

Em 2022, a economia digital da China representou 41,5% do PIB, o que colocou o país no segundo lugar do mundo. Os analistas salientam que a China obtém grandes vantagens na inteligência artificial, nas novas energias e biotecnologia, e está entre os primeiros países do mundo nesses setores.

No Sudeste Asiático, as empresas chinesas ajudaram a construir o primeiro hospital inteligente de 5G da ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático); na África, o sistema logístico digital inteligente da China facilita a compra online na Nigéria; na América Latina, a China coopera com o Brasil, Equador e outros países na tecnologia digital e na proteção do ecossistema da floresta amazónica.

Por outro lado, a Iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota", por exemplo, catalisou quase mil milhões de dólares em investimentos nos últimos 10 anos, criou 420 mil postos de trabalho nos países onde foi construída e retirou quase 40 milhões de pessoas da pobreza.

Estas são realidades que mostram o contributo da China para a melhoria contínua do sistema de governação mundial.

Os dirigentes chineses afirmam ao Mundo: "A porta aberta da China não se fechará, mas abrir-se-á cada vez mais". E, de facto, na recém-concluída Conferência Central de Trabalho Económico de 2023, a China apresentou uma série de novas medidas para "expandir a abertura de alto nível ao mundo exterior". Desde a aceleração do desenvolvimento de novas forças motrizes no comércio externo até à facilitação do acesso ao mercado de serviços como as telecomunicações e os cuidados médicos, passando pela avaliação comparativa em relação às regras económicas e comerciais internacionais.