TAP: brincar comos impostos sem responsabilidade


Hoje percebemos muito bem o porquê da elevada carga fiscal socialista, quando existe esta rede socialista de mordomias e gastos injustificados que tem atravessado os Governos Sócrates-Costa.


A Comissão de inquérito à gestão socialista da TAP veio desvendar uma verdadeira teia de influência e promiscuidade entre o Governo, o Partido Socialista e a administração da TAP. Agora todos percebemos o porquê do PS, BE e PCP terem estado tão obcecados em nacionalizar a TAP, em linguagem simples e direta: colocar lá o dinheiro dos contribuintes. 

Tudo se passou como se o dinheiro nem sequer fosse dos contribuintes: o Ministério das Infraestruturas e o Ministério das Finanças deram o aval a uma indemnização choruda de 500 mil euros a uma administradora e agora ex-governante que não tinha direito a ela.

Hoje percebemos muito bem o porquê da elevada carga fiscal socialista, quando existe esta rede socialista de mordomias e gastos injustificados que tem atravessado os Governos Sócrates-Costa.

Para este Governo em acentuada decomposição e degradação moral, a culpa é sempre do funcionário público: é do motorista, do adjunto, do secretário e nunca é do próprio ministro. Para o primeiro-ministro está tudo muito bem! Logo, não há motivos para serem demitidos.

O PS nunca esteve minimamente interessado em descobrir a verdade, mas sim em ocultar o mais possível as trapalhadas que envolveram os seus governantes. A maioria absoluta serviu – e continua a servir – para chumbar audições, bem como para bloquear a entrega de documentos fundamentais para o apuramento de toda a verdade.

O relatório não é um relatório mas antes a redação de um documento que branqueia os abusos do Governo e dos seus nomeados para a gestão da TAP, nem sequer esclarecendo as verdadeiras razões da saída faustosa de Alexandra Reis. Os bodes expiatórios pelo que se passou na TAP, foram afinal e como sempre o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e também a ex-CEO da TAP. No documento nem sequer se consegue deslindar qualquer responsabilidade de Pedro Nuno Santos na atribuição da indemnização a Alexandra Reis, nem tão-pouco do secretário de Estado Hugo Mendes, apesar dos seus “esquecimentos” e depois súbitas “lembranças” e repentinas demissões. Agora, Pedro Nuno Santos é visto pelos socialistas como um exemplo de coragem e de dedicação à causa pública! Nada se encontrou no relatório relativamente a João Galamba, apesar das aflições, por explicar, no seu gabinete a altas horas da noite, que o levou a incomodar toda a cúpula do Governo socialista que entrou em pânico, sabe-se lá porquê.  Nada se apurou quanto à responsabilidade dos sucessivos governantes do PS, por exemplo, no processo que levou à destruição dos investimentos no Brasil ou à deterioração do valor líquido da empresa. Ao invés, a relatora já consegue ver que a privatização de Pedro Passos Coelho foi apressada, concluída num tempo fora da equação e que não foi bem feita. Pelo que podemos concluir que a gestão e interferência socialista naquela empresa pública ainda vai justificar uma condecoração por relevantes serviços públicos!

Trata-se de um relatório efetuado mesmo à medida de quem o encomendou: o poder hegemónico socialista dos governos Sócrates-Costa que controla o aparelho do Estado. O Grupo Parlamentar do PS apenas cumpre ordens, sendo este frete de tal maneira grande, claro e descarado que é um embaraço para o próprio Parlamento.

O relatório da comissão parlamentar de inquérito devia expressar aquilo que lá se discutiu, as conclusões que lá se retiraram e as análises que se fizeram, mesmo que nem sempre consensuais, e era isso que o país esperava. Este relatório viola flagrantemente a lei dos inquéritos parlamentares e não será validado por nenhuma força política, à exceção, naturalmente, do “seu” PS.

O presidente da Assembleia da República, mais do que condicionar a atividade de certos grupos parlamentares, deveria olhar imparcial e atentamente para este relatório e avisar o PS que não pode ser um canal de comunicação do Governo.

Já sabíamos que, para o PS, representar os eleitores portugueses é brincar com o seu voto: a geringonça-surpresa demonstrou-o muito claramente. Agora, ficamos todos a saber que o voto no PS é o voto nos abusos e na prepotência, mas sempre a brincar com o dinheiro dos contribuintes sem qualquer responsabilidade.

 

Presidente do Chega

TAP: brincar comos impostos sem responsabilidade


Hoje percebemos muito bem o porquê da elevada carga fiscal socialista, quando existe esta rede socialista de mordomias e gastos injustificados que tem atravessado os Governos Sócrates-Costa.


A Comissão de inquérito à gestão socialista da TAP veio desvendar uma verdadeira teia de influência e promiscuidade entre o Governo, o Partido Socialista e a administração da TAP. Agora todos percebemos o porquê do PS, BE e PCP terem estado tão obcecados em nacionalizar a TAP, em linguagem simples e direta: colocar lá o dinheiro dos contribuintes. 

Tudo se passou como se o dinheiro nem sequer fosse dos contribuintes: o Ministério das Infraestruturas e o Ministério das Finanças deram o aval a uma indemnização choruda de 500 mil euros a uma administradora e agora ex-governante que não tinha direito a ela.

Hoje percebemos muito bem o porquê da elevada carga fiscal socialista, quando existe esta rede socialista de mordomias e gastos injustificados que tem atravessado os Governos Sócrates-Costa.

Para este Governo em acentuada decomposição e degradação moral, a culpa é sempre do funcionário público: é do motorista, do adjunto, do secretário e nunca é do próprio ministro. Para o primeiro-ministro está tudo muito bem! Logo, não há motivos para serem demitidos.

O PS nunca esteve minimamente interessado em descobrir a verdade, mas sim em ocultar o mais possível as trapalhadas que envolveram os seus governantes. A maioria absoluta serviu – e continua a servir – para chumbar audições, bem como para bloquear a entrega de documentos fundamentais para o apuramento de toda a verdade.

O relatório não é um relatório mas antes a redação de um documento que branqueia os abusos do Governo e dos seus nomeados para a gestão da TAP, nem sequer esclarecendo as verdadeiras razões da saída faustosa de Alexandra Reis. Os bodes expiatórios pelo que se passou na TAP, foram afinal e como sempre o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e também a ex-CEO da TAP. No documento nem sequer se consegue deslindar qualquer responsabilidade de Pedro Nuno Santos na atribuição da indemnização a Alexandra Reis, nem tão-pouco do secretário de Estado Hugo Mendes, apesar dos seus “esquecimentos” e depois súbitas “lembranças” e repentinas demissões. Agora, Pedro Nuno Santos é visto pelos socialistas como um exemplo de coragem e de dedicação à causa pública! Nada se encontrou no relatório relativamente a João Galamba, apesar das aflições, por explicar, no seu gabinete a altas horas da noite, que o levou a incomodar toda a cúpula do Governo socialista que entrou em pânico, sabe-se lá porquê.  Nada se apurou quanto à responsabilidade dos sucessivos governantes do PS, por exemplo, no processo que levou à destruição dos investimentos no Brasil ou à deterioração do valor líquido da empresa. Ao invés, a relatora já consegue ver que a privatização de Pedro Passos Coelho foi apressada, concluída num tempo fora da equação e que não foi bem feita. Pelo que podemos concluir que a gestão e interferência socialista naquela empresa pública ainda vai justificar uma condecoração por relevantes serviços públicos!

Trata-se de um relatório efetuado mesmo à medida de quem o encomendou: o poder hegemónico socialista dos governos Sócrates-Costa que controla o aparelho do Estado. O Grupo Parlamentar do PS apenas cumpre ordens, sendo este frete de tal maneira grande, claro e descarado que é um embaraço para o próprio Parlamento.

O relatório da comissão parlamentar de inquérito devia expressar aquilo que lá se discutiu, as conclusões que lá se retiraram e as análises que se fizeram, mesmo que nem sempre consensuais, e era isso que o país esperava. Este relatório viola flagrantemente a lei dos inquéritos parlamentares e não será validado por nenhuma força política, à exceção, naturalmente, do “seu” PS.

O presidente da Assembleia da República, mais do que condicionar a atividade de certos grupos parlamentares, deveria olhar imparcial e atentamente para este relatório e avisar o PS que não pode ser um canal de comunicação do Governo.

Já sabíamos que, para o PS, representar os eleitores portugueses é brincar com o seu voto: a geringonça-surpresa demonstrou-o muito claramente. Agora, ficamos todos a saber que o voto no PS é o voto nos abusos e na prepotência, mas sempre a brincar com o dinheiro dos contribuintes sem qualquer responsabilidade.

 

Presidente do Chega