Os portugueses pensam com os bolsos


O nosso país está a saque e à venda. Deixei de ver notícias na TV, para preservar a minha saúde mental. Tantos e tantos casos, ocorrências e acontecimentos, que daqui a pouco para os perceber tenho que ter um curso de investigador da PJ.


Portugal bateu no fundo, mas não vai ficar por aqui. Iremos para a cave, sub-cave, etc. Espero estar vivo para ver até onde irá o nosso querido Portugal.

A tentativa de menorizar, diminuir, não dar importância a um caso de corrupção faz parte dos que se julgam intocáveis.

Ao contrário, se fazem algo normal, para isso foram eleitos, a imprensa noticia, fazem logo um espavento de triunfalismo e que são os maiores. Este deslumbramento pelo poder é uma marca negativa dos nossos políticos.

No meio desta tragédia grega, que também se pode considerar uma comédia ou tragicomédia,  o PSD de Montenegro não descola do PS.

Estou mesmo a ver, o PS lá em cima com os apoios, que  vai distribuir pelos portugueses.

Vocês querem ver, que despois de tudo que se tem passado no governo e em muitas câmaras socialistas, o PS vai aguentar-se e vencer eleições!

O eureka da política portuguesa são os subsídios e todo o tipo de ajudas. António Costa é um animal político. As críticas feitas por Cavaco Silva são certeiras e fundamentadas, mas não dão de comer. Os portugueses sempre pensaram com os bolsos.

Os portugueses são mansos e contentam-se com muito pouco. No fundo, estar dependente de subsídios, apoios e pequenos aumentos criam dependência.

A classe média está depauperada e asfixiada pelo pagamento de impostos, para outros usufruírem – o comité eleitoral permanente. Este ciclo vicioso não tem fim à vista.

O PSD não pode, não deve ir a reboque dos acontecimentos e deve ter uma agenda própria.

O problema do PSD é que os seus, nunca se entenderam, esse é o verdadeiro dilema, ao contrário, do PS que são muito mais unidos.

É dramático passar a ideia que o PSD é como o PS. A máxima tira-se de lá “ estes” e vêm “outros” iguais ou piores.

O problema do PSD é que não se consegue demarcar da forma de fazer política do PS. Os portugueses são avessos a mudanças.

O PSD também tem casos e problemas intricados que não ajudam à sua imagem.

Penso que ainda há meia dúzia de políticos com P grande, mas para os restantes há uma falta de vergonha, pudor, decência, dignidade e seriedade gritantes.

 

 

Fundador do Clube dos Pensadores

Os portugueses pensam com os bolsos


O nosso país está a saque e à venda. Deixei de ver notícias na TV, para preservar a minha saúde mental. Tantos e tantos casos, ocorrências e acontecimentos, que daqui a pouco para os perceber tenho que ter um curso de investigador da PJ.


Portugal bateu no fundo, mas não vai ficar por aqui. Iremos para a cave, sub-cave, etc. Espero estar vivo para ver até onde irá o nosso querido Portugal.

A tentativa de menorizar, diminuir, não dar importância a um caso de corrupção faz parte dos que se julgam intocáveis.

Ao contrário, se fazem algo normal, para isso foram eleitos, a imprensa noticia, fazem logo um espavento de triunfalismo e que são os maiores. Este deslumbramento pelo poder é uma marca negativa dos nossos políticos.

No meio desta tragédia grega, que também se pode considerar uma comédia ou tragicomédia,  o PSD de Montenegro não descola do PS.

Estou mesmo a ver, o PS lá em cima com os apoios, que  vai distribuir pelos portugueses.

Vocês querem ver, que despois de tudo que se tem passado no governo e em muitas câmaras socialistas, o PS vai aguentar-se e vencer eleições!

O eureka da política portuguesa são os subsídios e todo o tipo de ajudas. António Costa é um animal político. As críticas feitas por Cavaco Silva são certeiras e fundamentadas, mas não dão de comer. Os portugueses sempre pensaram com os bolsos.

Os portugueses são mansos e contentam-se com muito pouco. No fundo, estar dependente de subsídios, apoios e pequenos aumentos criam dependência.

A classe média está depauperada e asfixiada pelo pagamento de impostos, para outros usufruírem – o comité eleitoral permanente. Este ciclo vicioso não tem fim à vista.

O PSD não pode, não deve ir a reboque dos acontecimentos e deve ter uma agenda própria.

O problema do PSD é que os seus, nunca se entenderam, esse é o verdadeiro dilema, ao contrário, do PS que são muito mais unidos.

É dramático passar a ideia que o PSD é como o PS. A máxima tira-se de lá “ estes” e vêm “outros” iguais ou piores.

O problema do PSD é que não se consegue demarcar da forma de fazer política do PS. Os portugueses são avessos a mudanças.

O PSD também tem casos e problemas intricados que não ajudam à sua imagem.

Penso que ainda há meia dúzia de políticos com P grande, mas para os restantes há uma falta de vergonha, pudor, decência, dignidade e seriedade gritantes.

 

 

Fundador do Clube dos Pensadores