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Conteúdo Institucional – Ibéria Universal
O PIB (Produto Interno Bruto) da China em 2022 atingiu 1.210 mil milhões de yuans, um aumento de 3% relativamente ao ano anterior – segundo dados que acabam de ser divulgados pelo Gabinete Nacional de Estatística da China (NBS).
Segundo os analistas, trata-se de um resultado muito positivo, tendo em conta a conjuntura mundial, afectada pela recessão económica mundial, pela turbulência geopolítica e pela Covid-19.
De acordo com as previsões do FMI (Fundo Monetário Internacional), o crescimento do PIB dos Estados Unidos e do Japão em 2022 não excederá 2%. E a Alemanha já divulgou que em 2022 teve uma taxa de crescimento de apenas 1,9%. Globalmente, a taxa de crescimento da economia chinesa de 3% em 2022 é superior à da maioria das grandes economias, reflectindo uma forte resiliência e vitalidade.
Para além disso, o desempenho económico da China foi notável em todos os aspectos.
Em primeiro lugar, os preços e os empregos mantiveram a estabilidade. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) aumentou 2% face a 2021. O investimento em infraestrutura e manufatura subiu 9,4% e 9,1%, respectivamente, em relação ao ano anterior. Os empregos aumentaram 12,06 milhões nas zonas urbanas, ultrapassando a meta prevista, que era de 11 milhões de postos de trabalho.
Por outro lado, o ritmo da China na promoção de um desenvolvimento de alta qualidade tem vindo a avançar. Com a implementação aprofundada da estratégia de desenvolvimento orientada para a inovação, o papel das novas tecnologias e energias na economia da China tornou-se cada vez mais proeminente.
As vendas a retalho online representaram 27,2% das vendas totais de bens de consumo, um aumento de 2,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, reflectindo as mudanças trazidas pela economia digital à vida das pessoas. A dinâmica inovadora continuou a crescer, ajudando a economia da China a desenvolver-se com alta qualidade e a construir um novo padrão de desenvolvimento.
Com o reajustamento das medidas antiepidémicas na China, os analistas em todo o Mundo estão otimistas nas previsões da economia da China para 2023. O jornal norte-americano The Washington Post noticiou que a economia chinesa está cada vez mais activa, com mais fluxos de pessoas e maior consumo.
Também a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, disse recentemente que a economia chinesa será, muito provavelmente, o contributo mais importante para o crescimento económico global em 2023.