ADSE


Muita gente beneficia da ADSE e não paga nada, está isenta de descontar. O critério de pagamento da ADSE é feito em função do vencimento, quem ganha mais paga mais, mas todos têm as mesmas regalias na doença.


A ADSE vai a eleições para eleger quatro representantes no conselho geral e de supervisão da ADSE.

Segundo a PORDATA, os beneficiários da ADSE são cerca de 1.200 mil, porém só cerca de 800 mil é que estão sujeitos ao pagamento do desconto de 3,5% sobre a sua remuneração base, pensão ou reforma, subsídio de férias e subsídio de Natal.

As pensões de aposentação e de reforma dos beneficiários titulares, quando o seu montante for superior a € 635,00, ficam sujeitas ao desconto de 3,5% (sobre a sua pensão, subsídio de férias e subsídio de Natal. Quem recebe abaixo de 635€ fica isento.

Numa família o cônjuge não está abrangido pelos direitos da ADSE, só em circunstâncias muito especiais.  Os filhos usufruem de direitos até aos 26 anos de idade, desde que frequentem cursos de nível médio ou superior. (site da ADSE https://www2.adse.pt/beneficiarios/quem-sao/ )

Os beneficiários familiares não podem estar abrangidos, em resultado do exercício de actividade remunerada ou tributável, por regime de segurança social de inscrição obrigatória, enquanto se mantiver essa situação, não podendo igualmente estar inscrito noutro subsistema de saúde pública.

O mais irritante é haver portugueses que acham que a ADSE é algo que beneficia uns funcionários e não beneficia outros. Porém quem paga tem “alguns” direitos, com limitação de actos médicos. Quando muita gente critica a ADSE dizendo, ”são uns privilegiados”, “ outros funcionários não têm esses direitos”,  “blá-blá-blá”, quando se  informa que é necessário fazer descontos mudam de conversa.

Quando se diz, “eu pago impostos tenho direito à saúde”. Deve-se esclarecer que os descontos para a segurança social são para no futuro ter direito à reforma. Os descontos de IRS, são para a saúde, educação, pagar aos funcionários públicos, justiça, etc. Um funcionário normal não faz descontos específicos para o SNS. E, como sabemos quem ganha o ordenado mínimo nem descontos faz. E, são cerca de 1 milhão de portugueses.

Para quem ingressa, actualmente, na Função Pública os descontos da ADSE deixaram de ser obrigatórios e passam a voluntários.

Descontar 3,5% do ordenado é algo brutal, supera em larga escala ter um seguro  de saúde, ainda mais, que esse desconto é feito por 14 meses, e não, por  12 meses em cada ano.

A ADSE tem um superavit enorme, o que prova que os descontos são excessivos.

Era importante descontar somente 12 meses e esse desconto passar para 2,5%. Por outro lado, permitir que o cônjuge usufrua dos mesmos direitos, caso não baixem os descontos. E, os reembolsos serem mais rápidos e eficientes.

Há uma ideia que ter acesso à ADSE é um privilégio, mas não é verdade. Há subsistemas de saúde bem melhores: SAMS dos bancários ( toda a família abrangida, marido, mulher e filhos) e dos funcionários do Parlamento ( comparticipações na totalidade).

Muita gente beneficia da ADSE e não paga nada, está isenta de descontar. O critério de pagamento da ADSE é feito em função do vencimento, quem ganha mais paga mais, mas todos têm as mesmas regalias na doença.

Toda a gente que beneficia da ADSE deveria descontar, mesmo os que menos ganham, nem que fosse 1€, para saberem o quanto custa e para que se destina.

 

ADSE


Muita gente beneficia da ADSE e não paga nada, está isenta de descontar. O critério de pagamento da ADSE é feito em função do vencimento, quem ganha mais paga mais, mas todos têm as mesmas regalias na doença.


A ADSE vai a eleições para eleger quatro representantes no conselho geral e de supervisão da ADSE.

Segundo a PORDATA, os beneficiários da ADSE são cerca de 1.200 mil, porém só cerca de 800 mil é que estão sujeitos ao pagamento do desconto de 3,5% sobre a sua remuneração base, pensão ou reforma, subsídio de férias e subsídio de Natal.

As pensões de aposentação e de reforma dos beneficiários titulares, quando o seu montante for superior a € 635,00, ficam sujeitas ao desconto de 3,5% (sobre a sua pensão, subsídio de férias e subsídio de Natal. Quem recebe abaixo de 635€ fica isento.

Numa família o cônjuge não está abrangido pelos direitos da ADSE, só em circunstâncias muito especiais.  Os filhos usufruem de direitos até aos 26 anos de idade, desde que frequentem cursos de nível médio ou superior. (site da ADSE https://www2.adse.pt/beneficiarios/quem-sao/ )

Os beneficiários familiares não podem estar abrangidos, em resultado do exercício de actividade remunerada ou tributável, por regime de segurança social de inscrição obrigatória, enquanto se mantiver essa situação, não podendo igualmente estar inscrito noutro subsistema de saúde pública.

O mais irritante é haver portugueses que acham que a ADSE é algo que beneficia uns funcionários e não beneficia outros. Porém quem paga tem “alguns” direitos, com limitação de actos médicos. Quando muita gente critica a ADSE dizendo, ”são uns privilegiados”, “ outros funcionários não têm esses direitos”,  “blá-blá-blá”, quando se  informa que é necessário fazer descontos mudam de conversa.

Quando se diz, “eu pago impostos tenho direito à saúde”. Deve-se esclarecer que os descontos para a segurança social são para no futuro ter direito à reforma. Os descontos de IRS, são para a saúde, educação, pagar aos funcionários públicos, justiça, etc. Um funcionário normal não faz descontos específicos para o SNS. E, como sabemos quem ganha o ordenado mínimo nem descontos faz. E, são cerca de 1 milhão de portugueses.

Para quem ingressa, actualmente, na Função Pública os descontos da ADSE deixaram de ser obrigatórios e passam a voluntários.

Descontar 3,5% do ordenado é algo brutal, supera em larga escala ter um seguro  de saúde, ainda mais, que esse desconto é feito por 14 meses, e não, por  12 meses em cada ano.

A ADSE tem um superavit enorme, o que prova que os descontos são excessivos.

Era importante descontar somente 12 meses e esse desconto passar para 2,5%. Por outro lado, permitir que o cônjuge usufrua dos mesmos direitos, caso não baixem os descontos. E, os reembolsos serem mais rápidos e eficientes.

Há uma ideia que ter acesso à ADSE é um privilégio, mas não é verdade. Há subsistemas de saúde bem melhores: SAMS dos bancários ( toda a família abrangida, marido, mulher e filhos) e dos funcionários do Parlamento ( comparticipações na totalidade).

Muita gente beneficia da ADSE e não paga nada, está isenta de descontar. O critério de pagamento da ADSE é feito em função do vencimento, quem ganha mais paga mais, mas todos têm as mesmas regalias na doença.

Toda a gente que beneficia da ADSE deveria descontar, mesmo os que menos ganham, nem que fosse 1€, para saberem o quanto custa e para que se destina.