E depois do adeus…!


Cedo aprendemos que, em política, não há gratidão,  nem memória viva, que leve ao agradecimento de ações generosas e amigas…


A Geopolítica, ou a Geografia Política, quem a estudou sabe a sua importância e, sobre tudo, ou acima de tudo, como ela pode condicionar o mundo, através da ameaça de uma guerra pela expansão de uma potência à procura da sua segurança de fronteiras, fazendo lembrar a questão do “Espaço Vital”. Cedo aprendemos que, em política, não há gratidão, nem memória viva, que leve ao agradecimento de ações generosas e amigas que, em certos momentos, nos permitiram viver em paz e realizar projetos de vida. De facto em política não há amigos permanentes, o que há é interesses permanentes!. Só quando se perde tudo o que se conquistou, com trabalho, com sacrifício, com esforço e resiliência, só nessa altura realizamos o que foi perdido e o caminho, árduo e doloroso, que nos espera na reconstrução do “status quo” perdido, e ainda a coragem necessária para recomeçar, de novo, de modo a ter o “nosso estilo de vida” com o qual nos identificamos e que caracteriza a nossa cultura, ou seja, a língua, usos, costumes e tradições. A política internacional leva em consideração o “concerto das nações” e por isso, é difícil manter a “afinação”, entre todas as Nações, sobre tudo, quando um qualquer “maestro” permite que a sua “orquestra” desafine, de forma grosseira, unilateral, e egoísta, só pensando nos seus próprios problemas, desprezando o resto do mundo. A China, tem com certeza, um departamento de guerra bacteriológica, como todos os países soberanos e por isso, sem certezas, escrevemos em 2020, que a Terceira Guerra Mundial tinha começado, e era de facto uma forma “inteligente” de fazer guerra, já que não destruía edifícios, nem contaminava solos, por 40 ou 50 anos, tornando impossível alimentar populações inteiras, durante esse tempo, “só” matando pessoas…. A questão premente, neste momento, é saber como se poderá voltar à diplomacia e à paz mundial, sem perder a face, e com o mínimo de dignidade. Com a História aprendemos lições, para o futuro, e lembramo-nos da Segunda Guerra Mundial, de 39-45, que plantou a morte a 60 milhões de pessoas e a miséria, no mundo, só por causa de um cabo do Exército, que esteve quase cego, apesar de ter escrito A Minha Luta. Por vezes pensamos, que as nações soberanas, deviam ter um sistema colegial, de vários membros que mantivessem um controlo apertado, evitando que um só membro, possa tomar iniciativas que, além de comprometer todo o sistema mundial, torne difícil a uma potência mundial, depois de romper, unilateralmente, com o Direito Internacional, voltar ao concerto das nações, como se nada se tivesse passado. 

Aprendemos na Marinha, o tempo mais feliz da nossa existência, que só marinheiros com experiência e conhecimento, podem dominar certos elementos da natureza, com êxito. A Sociologia ajuda a tentar perceber a ação do Homem em sociedade, interação que, até hoje, esclarece um pouco como educar a juventude, através dos seus comportamentos, de modo a ficarem “ajustados” com as gerações responsáveis pela condução dos destinos da grei. 

Mas para além destes planos, outros haverá, como a Fé, que nos poderão levar a acreditar no sobrenatural, que já entra no campo da Religião. É difícil resolver qualquer “equação”, impossível, quando nos dizem que só nos resta rezar. E a Racionalidade, a Ciência e o Conhecimento Científico, onde têm lugar, frente à barbárie, à selvajaria e ao total desprezo pela vida humana???

Sociólogo

Escreve quinzenalmente

E depois do adeus…!


Cedo aprendemos que, em política, não há gratidão,  nem memória viva, que leve ao agradecimento de ações generosas e amigas...


A Geopolítica, ou a Geografia Política, quem a estudou sabe a sua importância e, sobre tudo, ou acima de tudo, como ela pode condicionar o mundo, através da ameaça de uma guerra pela expansão de uma potência à procura da sua segurança de fronteiras, fazendo lembrar a questão do “Espaço Vital”. Cedo aprendemos que, em política, não há gratidão, nem memória viva, que leve ao agradecimento de ações generosas e amigas que, em certos momentos, nos permitiram viver em paz e realizar projetos de vida. De facto em política não há amigos permanentes, o que há é interesses permanentes!. Só quando se perde tudo o que se conquistou, com trabalho, com sacrifício, com esforço e resiliência, só nessa altura realizamos o que foi perdido e o caminho, árduo e doloroso, que nos espera na reconstrução do “status quo” perdido, e ainda a coragem necessária para recomeçar, de novo, de modo a ter o “nosso estilo de vida” com o qual nos identificamos e que caracteriza a nossa cultura, ou seja, a língua, usos, costumes e tradições. A política internacional leva em consideração o “concerto das nações” e por isso, é difícil manter a “afinação”, entre todas as Nações, sobre tudo, quando um qualquer “maestro” permite que a sua “orquestra” desafine, de forma grosseira, unilateral, e egoísta, só pensando nos seus próprios problemas, desprezando o resto do mundo. A China, tem com certeza, um departamento de guerra bacteriológica, como todos os países soberanos e por isso, sem certezas, escrevemos em 2020, que a Terceira Guerra Mundial tinha começado, e era de facto uma forma “inteligente” de fazer guerra, já que não destruía edifícios, nem contaminava solos, por 40 ou 50 anos, tornando impossível alimentar populações inteiras, durante esse tempo, “só” matando pessoas…. A questão premente, neste momento, é saber como se poderá voltar à diplomacia e à paz mundial, sem perder a face, e com o mínimo de dignidade. Com a História aprendemos lições, para o futuro, e lembramo-nos da Segunda Guerra Mundial, de 39-45, que plantou a morte a 60 milhões de pessoas e a miséria, no mundo, só por causa de um cabo do Exército, que esteve quase cego, apesar de ter escrito A Minha Luta. Por vezes pensamos, que as nações soberanas, deviam ter um sistema colegial, de vários membros que mantivessem um controlo apertado, evitando que um só membro, possa tomar iniciativas que, além de comprometer todo o sistema mundial, torne difícil a uma potência mundial, depois de romper, unilateralmente, com o Direito Internacional, voltar ao concerto das nações, como se nada se tivesse passado. 

Aprendemos na Marinha, o tempo mais feliz da nossa existência, que só marinheiros com experiência e conhecimento, podem dominar certos elementos da natureza, com êxito. A Sociologia ajuda a tentar perceber a ação do Homem em sociedade, interação que, até hoje, esclarece um pouco como educar a juventude, através dos seus comportamentos, de modo a ficarem “ajustados” com as gerações responsáveis pela condução dos destinos da grei. 

Mas para além destes planos, outros haverá, como a Fé, que nos poderão levar a acreditar no sobrenatural, que já entra no campo da Religião. É difícil resolver qualquer “equação”, impossível, quando nos dizem que só nos resta rezar. E a Racionalidade, a Ciência e o Conhecimento Científico, onde têm lugar, frente à barbárie, à selvajaria e ao total desprezo pela vida humana???

Sociólogo

Escreve quinzenalmente