China apela à cooperação internacional para superação das dificuldades globais


Tomando a luta contra a pandemia como exemplo, Xi Jinping defendeu que a única forma de a vencer é trabalhar em conjunto, com os países de todo o mundo a reforçar a cooperação internacional.


China apela à cooperação internacional para superação das dificuldades globais

Conteúdo Patrocinado. Artigo publicado em parceria com a Associação Portuguesa de Imprensa 

O Presidente chinês, XI Jinping, interveio numa videoconferência no passado dia 17 de Janeiro, na que deveria ser a cerimónia de abertura do Forum Económico Mundial de Davos, na Suíça (que entretanto foi adiado para Maio, em termos presenciais, por causa da pandemia).

Neste seu primeiro evento multilateral do Ano Novo, Xi Jinping apresentou quatro iniciativas e anunciou três ações para abordar os atuais desafios globais à luz das principais tendências históricas, sublinhando a determinação e os esforços da China para promover a cooperação global.

"Trabalhar em conjunto para superar a epidemia; enfrentar riscos e promover uma recuperação estável da economia mundial; revitalizar a causa do desenvolvimento global; abandonar a mentalidade da Guerra Fria e alcançar a coexistência pacífica e o benefício mútuo" – eis os quatro pontos apresentados pelo Presidente chinês, apontando o caminho para que a comunidade internacional saia da atual situação difícil.

Atualmente, o mundo está a entrar num novo período de turbulência à medida que as mudanças dos tempos e a epidemia do século se sobrepõem. Para superar a pandemia e construir o futuro, o Presidente chinês lembrou as lições que os chineses aprenderam com a História e apelou a um desenvolvimento de acordo com os tempos que vivemos.

Tomando a luta contra a pandemia como exemplo, Xi Jinping defendeu que a única forma de a vencer é trabalhar em conjunto, com os países de todo o mundo a reforçar a cooperação internacional, acelerando a construção de uma comunidade de saúde humana, assegurando uma distribuição justa de vacinas, de forma a preencher a "lacuna de imunização" internacional.

Ao contrário do “nacionalismo vacinal” praticado por alguns países ocidentais, a China já forneceu mais de 2 mil milhões de doses de vacinas a mais de 120 países e organizações internacionais, e anunciou centenas de milhões de doses adicionais de ajuda vacinal a África e países da ASEAN.

No ano passado, a economia mundial recuperou um pouco das dificuldades, mas as perspetivas são ainda muito incertezas. O Banco Mundial reviu recentemente em baixa a taxa de crescimento económico global para 4,1% em 2022. Neste discurso, o Presidente Xi voltou a sublinhar a necessidade de aderir à globalização económica e ao verdadeiro multilateralismo, apelando a todas as partes para que promovam mudanças no sistema de governação global e reforcem a coordenação das políticas macroeconómicas. Manifestou também a sua vontade de trabalhar com todas as partes para promover iniciativas de desenvolvimento global no terreno e esforçar-se por não deixar nenhum país para trás

Em resposta a algumas forças que agitam o confronto e a rivalidade no mundo, Xi Jinping salientou que o envolvimento em protecionismo e unilateralismo não protege ninguém e apenas acabará por prejudicar todos, defendendo antes que países e civilizações diferentes devem desenvolver-se em conjunto, no respeito mútuo, na procura de um terreno comum, respeitando as diferenças.

No mesmo dia do discurso do Presidente Xi, foi divulgado o "boletim económico" com o desempenho da China em 2021, verificando-se que o volume económico total atingiu 114,4 triliões de yuan. Espera-se que a contribuição da economia chinesa para o crescimento económico mundial atinja cerca de 25 por cento.

Recorde-se que dentro de dias (a 1 de Fevereiro), a China irá celebrar o seu novo ano (o Ano do Tigre no calendário lunar chinês), esperando os dirigentes chineses que esse seja um novo ponto de partida no contributo para um mundo mais forte e mais coeso.

China apela à cooperação internacional para superação das dificuldades globais


Tomando a luta contra a pandemia como exemplo, Xi Jinping defendeu que a única forma de a vencer é trabalhar em conjunto, com os países de todo o mundo a reforçar a cooperação internacional.


China apela à cooperação internacional para superação das dificuldades globais

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O Presidente chinês, XI Jinping, interveio numa videoconferência no passado dia 17 de Janeiro, na que deveria ser a cerimónia de abertura do Forum Económico Mundial de Davos, na Suíça (que entretanto foi adiado para Maio, em termos presenciais, por causa da pandemia).

Neste seu primeiro evento multilateral do Ano Novo, Xi Jinping apresentou quatro iniciativas e anunciou três ações para abordar os atuais desafios globais à luz das principais tendências históricas, sublinhando a determinação e os esforços da China para promover a cooperação global.

"Trabalhar em conjunto para superar a epidemia; enfrentar riscos e promover uma recuperação estável da economia mundial; revitalizar a causa do desenvolvimento global; abandonar a mentalidade da Guerra Fria e alcançar a coexistência pacífica e o benefício mútuo" – eis os quatro pontos apresentados pelo Presidente chinês, apontando o caminho para que a comunidade internacional saia da atual situação difícil.

Atualmente, o mundo está a entrar num novo período de turbulência à medida que as mudanças dos tempos e a epidemia do século se sobrepõem. Para superar a pandemia e construir o futuro, o Presidente chinês lembrou as lições que os chineses aprenderam com a História e apelou a um desenvolvimento de acordo com os tempos que vivemos.

Tomando a luta contra a pandemia como exemplo, Xi Jinping defendeu que a única forma de a vencer é trabalhar em conjunto, com os países de todo o mundo a reforçar a cooperação internacional, acelerando a construção de uma comunidade de saúde humana, assegurando uma distribuição justa de vacinas, de forma a preencher a "lacuna de imunização" internacional.

Ao contrário do “nacionalismo vacinal” praticado por alguns países ocidentais, a China já forneceu mais de 2 mil milhões de doses de vacinas a mais de 120 países e organizações internacionais, e anunciou centenas de milhões de doses adicionais de ajuda vacinal a África e países da ASEAN.

No ano passado, a economia mundial recuperou um pouco das dificuldades, mas as perspetivas são ainda muito incertezas. O Banco Mundial reviu recentemente em baixa a taxa de crescimento económico global para 4,1% em 2022. Neste discurso, o Presidente Xi voltou a sublinhar a necessidade de aderir à globalização económica e ao verdadeiro multilateralismo, apelando a todas as partes para que promovam mudanças no sistema de governação global e reforcem a coordenação das políticas macroeconómicas. Manifestou também a sua vontade de trabalhar com todas as partes para promover iniciativas de desenvolvimento global no terreno e esforçar-se por não deixar nenhum país para trás

Em resposta a algumas forças que agitam o confronto e a rivalidade no mundo, Xi Jinping salientou que o envolvimento em protecionismo e unilateralismo não protege ninguém e apenas acabará por prejudicar todos, defendendo antes que países e civilizações diferentes devem desenvolver-se em conjunto, no respeito mútuo, na procura de um terreno comum, respeitando as diferenças.

No mesmo dia do discurso do Presidente Xi, foi divulgado o "boletim económico" com o desempenho da China em 2021, verificando-se que o volume económico total atingiu 114,4 triliões de yuan. Espera-se que a contribuição da economia chinesa para o crescimento económico mundial atinja cerca de 25 por cento.

Recorde-se que dentro de dias (a 1 de Fevereiro), a China irá celebrar o seu novo ano (o Ano do Tigre no calendário lunar chinês), esperando os dirigentes chineses que esse seja um novo ponto de partida no contributo para um mundo mais forte e mais coeso.