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Conteúdo Patrocinado. Artigo publicado em parceria com a Associação Portuguesa de Imprensa
Na recente sessão comemorativa do 50º aniversário da restauração do assento legal da República Popular da China na ONU, o governo chinês salientou que aquele país permanecerá comprometido com o caminho do desenvolvimento pacífico e será sempre um construtor da paz mundial.
Por seu turno, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, agradeceu à China pela contribuição que tem dado para defesa da paz e desenvolvimento mundial.
A restauração do assento legal da China na ONU não só aumenta a universalidade, representatividade e autoridade das Nações Unidas, como também promove as forças de manutenção da paz e da justiça. Nas últimas cinco décadas, a China tem implementando os cinco princípios de coexistência pacífica. O país nunca provocou voluntariamente uma guerra ou conflito, também nunca ocupou um centímetro de terra de outros países, sempre mantendo a cooperação com todos os povos e defendendo a justiça e equidade do mundo.
Como um dos fundadores da ONU, a China tem sugerido a resolução de conflitos por meios pacíficos e rejeita o uso arbitrário de forças armadas em assuntos internacionais. Aquele país tem participado, de forma positiva, na resolução política de questões atuais, como as da Península Coreana e do Irão.
Já este ano, depois da retirada das tropas dos EUA e da NATO do Afeganistão, o Presidente da China formulou sugestões concretas para a solução política da questão afegã, que foram devidamente reconhecidas pela comunidade internacional.
Como um dos membros permanentes do Conselho de Segurança, a China já enviou um total de 50 mil pessoas para participar nas ações de manutenção da paz da ONU, tornando-se o segundo maior contribuinte da dívida da ONU e o segundo maior contribuinte da taxa de manutenção da paz.
Os capacetes azuis chineses ganharam muitas vezes a Medalha da ONU e foram aclamados como "fator-chave e força-chave nas operações de manutenção da paz".
A China também participa ativamente na agenda de controlo militar e desarmamento internacional, integrando-se em mais de 20 acordos e mecanismos dessa área.
A paz é um bem comum de toda a Humanidade e a busca incessante do povo chinês. “A China será sempre uma construtora da paz mundial” – garantem os seus dirigentes, referindo que para ela trabalharão sempre de forma persistente e pragmática.