O julgamento do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, foi retomado este domingo em Jerusalém, após uma paragem de dois meses.
O PM é acusado de fraude, quebra de confiança e aceitação de subornos numa série de escândalos, nos quais é acusado de ter recebido presentes luxuosos de amigos milionários e trocado favores com magnatas dos media por uma cobertura mais favorável de si mesmo e de sua família.
De acordo com a agência Associated Press (AP), não era esperado que Netanyahu, que nega irregularidades e diz que as acusações são uma caça às bruxas orquestrada pelos media, comparecesse à audiência, que está a ocorrer num tribunal de Jerusalém e é principalmente uma deliberação processual.