Robert Wadlow. 12 gatos-pingados carregaram  o seu caixão

Robert Wadlow. 12 gatos-pingados carregaram o seu caixão


Nasceu normal, para bem da zona pélvica da mãe, Addie, mas começou a crescer de forma incontrolável. Aos oito anos, podiam dizer-lhe: “Estás um homem!” Pudera! Tinha 1,83 m e era bem mais alto do que o pai.


Pode dizer-se que Addie May foi uma mulher de sorte quando, no dia 22 de fevereiro de 1918, deu à luz, no hospital de Alton, Illinois, um rapazinho perfeitamente normal, medindo 51 centímetros e pesando 3,8 quilos. Tivesse o pequeno Robert Pershing Wadlow apresentado à nascença as características que fizeram dele um espécime único da História da Humanidade, assim mesmo, com maiúsculas, e a pobre Addie teria, mais do que provavelmente, sofrido lesões irreversíveis na sua zona pélvica. Sim, porque Robert pode ter vindo ao mundo com meio metro de altura, mas foi-se embora dele com nada menos de dois metros e setenta e dois, também assim mesmo, por extenso.

Ainda hoje, Wadlow é tido como o homem mais alto que alguma vez pisou a superfície terrestre. E não, não é nenhum exagero. Se acha que é, experimente medir o comprimento da cama em que dorme e calcule se conseguia aconchegar dentro dela um mamífero de tais dimensões.

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