Passagem de ano. Tradições para chamar a sorte

Passagem de ano. Tradições para chamar a sorte


A passagem de ano está cheia de tradições, rituais e até superstições. Se acredita na sorte, não custa nada tentar que ela esteja presente no final de 2018 e, sobretudo, em todos os dias do próximo ano. Deixamos alguns exemplos: 


•  Há quem não se atreva a passar a meia-noite sem ter uma nota no sapato, no bolso ou na mão. Até há quem faça a primeira compra do ano com essa nota. Tudo em nome de garantir um novo ano cheio de prosperidade.

•  Uma das tradições mais populares é, às doze badaladas, comer passas à medida que se pedem desejos para os 365 dias seguintes, nos quais se costuma incluir os habituais desejos de paz, saúde, amor, trabalho, família e felicidade. 

•  Há quem garanta que subir para uma cadeira ou para um ponto alto também dá sorte. Mas atenção: segundo a tradição, tem de se subir com o pé direito.

•  Ao toque das doze badaladas, há quem aposte em fazer barulho com panelas, tambores, apitos ou buzinas. Nos anos 50 e 60, chegou a ser tradição atirar pratos e tachos velhos pela janela. A prática acabou por ser proibida. 

•  Para quem vai passar em casa, há uma outra tradição que muitos levam a sério: abrir todas as portas e acender todas as luzes e depois sair e voltar a entrar nas divisões. 

•  Tomar o primeiro banho do ano no mar também é um ritual com muitos adeptos. Acredita-se que dê saúde e purifique o espírito.