Roland Garros promete fazer história em 2016


 “Aconteça o que acontecer, este Roland Garros de 2016 será à parte. Se Andy Murray vencer, será o primeiro britânico em décadas. Se for o Djoko, quebrará a sua malapata do Grand Slam. Se for o Nadal, nem terei palavras, será inumano. Se for o Stan Wawrinka, será incrível que conserve o seu título.


A análise perfeita é de Fabrice Santoro para o jornal “L’Équipe”. O ex-tenista tinha a alcunha de “mágico” e como comentador não fica atrás. Estes quatro são os grandes favoritos ao título do segundo ‘Major’ do ano.

O último britânico a vencer na terra batida de Paris foi Fred Perry em 1935, ainda nos tempos do amadorismo e é preciso recuar ao primeiro ano do torneio, em 1891, para ver outro britânico triunfar: um tal H. Briggs, tão obscuro que perdeu o nome próprio.

Murray pode tornar-se no primeiro profissional britânico, e apenas no terceiro em 115 edições dos Campeonatos de França, a ganhar.

Novak Djokovic impôs-se em Madrid e quer entrar para a história como o oitavo a completar um Grand Slam de carreira. Roland Garros é o Major que lhe falta para juntar-se a Fred Perry, Don Budge, Rod Laver, Roy Emerson, Andre Agassi, Roger Federer e Rafael Nadal.

“Rafa”, campeão este ano em Monte Carlo, persegue “La Décima” em Paris, um recorde mundial quiçá inigualável.

E se poucos acreditavam que Stan Wawrinka iria vencer em Roland Garros em 2015, escassos apostarão numa revalidação do título.

Mais histórico seria um êxito de Kei Nishikori. Nunca um asiático conquistou um Major. Imagine-se que novos mercados se abririam ao ténis.


Roland Garros promete fazer história em 2016


 “Aconteça o que acontecer, este Roland Garros de 2016 será à parte. Se Andy Murray vencer, será o primeiro britânico em décadas. Se for o Djoko, quebrará a sua malapata do Grand Slam. Se for o Nadal, nem terei palavras, será inumano. Se for o Stan Wawrinka, será incrível que conserve o seu título.


A análise perfeita é de Fabrice Santoro para o jornal “L’Équipe”. O ex-tenista tinha a alcunha de “mágico” e como comentador não fica atrás. Estes quatro são os grandes favoritos ao título do segundo ‘Major’ do ano.

O último britânico a vencer na terra batida de Paris foi Fred Perry em 1935, ainda nos tempos do amadorismo e é preciso recuar ao primeiro ano do torneio, em 1891, para ver outro britânico triunfar: um tal H. Briggs, tão obscuro que perdeu o nome próprio.

Murray pode tornar-se no primeiro profissional britânico, e apenas no terceiro em 115 edições dos Campeonatos de França, a ganhar.

Novak Djokovic impôs-se em Madrid e quer entrar para a história como o oitavo a completar um Grand Slam de carreira. Roland Garros é o Major que lhe falta para juntar-se a Fred Perry, Don Budge, Rod Laver, Roy Emerson, Andre Agassi, Roger Federer e Rafael Nadal.

“Rafa”, campeão este ano em Monte Carlo, persegue “La Décima” em Paris, um recorde mundial quiçá inigualável.

E se poucos acreditavam que Stan Wawrinka iria vencer em Roland Garros em 2015, escassos apostarão numa revalidação do título.

Mais histórico seria um êxito de Kei Nishikori. Nunca um asiático conquistou um Major. Imagine-se que novos mercados se abririam ao ténis.