Lisboa, 12 fev (Lusa) — O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes (APD), Humberto Santos, afirma que os efeitos do Plano de Emergência Social (PES) “ainda não se fazem sentir” na área das pessoas com deficiência.
As pessoas com deficiência são uma área considerada prioritária pelo Governo no PES, anunciado há seis meses, com uma aposta na empregabilidade destas pessoas e no “lançamento do programa Rampa para promover a mobilidade dos deficientes motores nas cidades portuguesas”.
Fazendo um balanço do programa, Humberto Santos afirma: “Ainda não estamos a conseguir ver luz ao fundo do túnel no que diz respeito a mudanças e melhorias significativas”.