Ílhavo, 14 dez (Lusa) – A Associação dos Industriais de Bacalhau (AIB) queixou-se hoje do aumento da concorrência do bacalhau seco importado da Noruega e defendeu que o produto passe a ter obrigatoriamente o nome do país onde foi transformado.
Segundo a presidente da AIB, Luísa Melo, o volume de importações de bacalhau salgado seco da Noruega cresceu 50 por cento nos últimos cinco anos, devido a uma “grande procura por parte da grande distribuição”.
Só no ano passado, de acordo com dados da AIB, Portugal importou 20 mil toneladas de bacalhau seco, o que corresponde a um terço do mercado global português.