Heroes Reborn. Eles podem ser os maiores, nem que seja só em 13 episódios

Heroes Reborn. Eles podem ser os maiores, nem que seja só em 13 episódios


Começa hoje a série que dá sequência às quatro temporadas que teve “Heroes”. Gente com poderes especiais, outros nem por isso, no Syfy às 22h10.


Quando “Heroes” acabou, em Fevereiro de 2010, umas quantas vozes atiraram um angustiado “mas porquê?”. Contudo, a verdade é que a maior parte dos que viam a série até concordaram que já era tempo de pôr um ponto final na brincadeira. Mas há sempre uma segunda oportunidade (até mais, mas por agora foquemo-nos apenas neste capítulo).  Tim Kring foi o homem que criou “O Justiceiro” e é ele o responsável por esta nova vida de um conjunto de pessoas fora de série que só quer sobreviver face aos que não gostam deles nem um bocadinho. 

No final da quarta temporada da “Heroes”, um ataque terrorista em Odessa, no Texas, destruiu quase tudo o que havia para destruir. O governo não perdeu tempo a culpar os superpoderosos, o que motivou uma caça a estes seres especiais, ainda com mais raiva do que a que já andava a circular por toda a parte. Com este regresso, a história leva-nos um ano à frente, até à altura em que os heróis que restam procuram abrigo, fogem das ameaças (e há muitas, avisamos) e preocupam-se uns com os outros.

Mas como tinha de ser – caso contrário esta série não existia – há uma verdade sobre o ataque terrorista que está por revelar. Verdade essa que continua a ameaçar a humanidade.Daí que os nossos heróis não tenham desistido de salvar o planeta. Para tal, este “Heroes Reborn” recupera personagens dos capítulos anteriores e apresenta-nos algumas outras que vão descobrindo superpoderes à medida que os episódios se sucedem. 

Dizíamos no início que Tim Kring, o autor disto tudo, é o mesmo que inventou Michael Knight.Face a isto, que cada um tire as suas conclusões, todos os pontos de vista serão aceites. Até ver, as críticas têm andado divididas, entre os que há muito esperavam por este momento e os que não acreditam no que vêem. O normal, portanto.