Dave McIntyre refere que a gama dos vinhos do Douro vai dos mais baratos aos três dígitos. O colunista, que escreve sobre vinhos, refere que os brancos tendem a ser secos e ligeiramente florais, enquanto os tintos, com bagas escuras, frutos secos e o tabaco dos vinhos do Porto, mas sem a doçura e os níveis do álcool. Apesar de dizer que o Douro é a região vinícola mais proeminente de Portugal, McIntyre acrescenta que “o país como um todo é a fonte de alguns dos melhores vinhos do mundo”.
O colunista atribuiu à Quinta do Crasto, Crasto Superior Red 2013 a classificação de “excepcional”, referindo “uma mistura exuberante de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Souzão”. Conclui que “em termos musicais, é Paul Simon em vez de Beethoven.
Ao tinto Casa Santos Lima Lab 2013, Dave McIntyre classifica-o como “excelente”. Refere que “é um vinho delicioso, leve e bem equilibrado”. Ideal para acompanhar hambúrgueres, sugere.
O Pacheca Tinto 2011, que também levou o rótulo de “excelente”, considera “uma boa introdução para os vinhos tintos secos do Vale do Douro”. Destaca “os sabores clássicos, com uma leveza que o torna refrescante”.
Mais um “excelente”, não tanto do Douro, mas do Norte, o verde da Quinta de Gomariz Loureiro 2014. O especialista em vinhos do jornal norte-americano sublinha o “estilo fresco, levemente efervescente de um vinho famoso no norte de Portugal e ideal para beber no Verão”.
O CS Seabra Tinto 2011 ficou classificado entre o “muito bom” e o “excelente”, descrito como “uma boa introdução para os sabores e estilos de Portugal”. McIntyre aponta o “saboroso” resultado da mistura de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Alfrocheiro.