Passos Coelho tinha razão, António Costa não


De um lado a tentativa de fazer o País recuperar o ritmo normal de respiração. Do outro o oxigênio como remédio permanente.


Grande momento. Debate do estado da Nação.

De um lado um governo que apresenta o seu trabalho. Do outro as várias oposições que desenham alternativas.
Alternativas, dirão.

O problema é que a dura realidade se confronta com estados de alma. Desigual, portanto, o debate. O que foi e o que poderia não ter sido.

De um lado um primeiro-ministro teimoso, ensimesmado, voluntarioso. Mas do lado da história outros significados ficarão: coragem e determinação.

Do outro o que o mundo todo desejaria se tivesse passado. Se tal fosse possível, claro.

De um lado a admissão de um fardo e a tentativa de, nas condições impostas, resolver o problema. Do outro a reclamação da falta de dinheiro para cumprir o prometido, da exiguidade do empréstimo, da falta de tempo.

Para o PS só com mais dinheiro, o que significaria mais divida, se poderia cumprir o desiderato.

Para o PS só com mais tempo se resolveria o problema.

Do lado do governo o desejo de cumprir tudo em prazo curto. Diminuir o tempo do pesadelo. Sofrer de uma vez.

Do lado do PS a avaliação de três em três meses. Do lado do governo o fim da tutela pelo meio a constatação da necessidade das reformas e a discussão das propostas mais justas.

Propostas, mais justas. Não o silêncio.

De um lado a tentativa de fazer o País recuperar o ritmo normal de respiração. Do outro o oxigênio como remédio permanente.

De um lado a redimensionação do Estado possível, do outro o Estado impossível.

De um lado a fuga ao destino, do outro a repetição do caos.

Hoje, pelo caminho sugerido pelo PS, cujos meandros nem ele conhece bem, o País seria uma Grécia. 

Uma justa luta, uma fronda, uma comuna de Paris, uma loucura.

E, depois, uma das mãos à frente e outra atrás das costas.

O enésimo resgate.

De um lado a tentativa de aprender a gastar menos e, principalmente, de gastar melhor, de aprender o caminho das reformas, de fazer pela vida, de poupar 23 mil milhões de euros na despesa do estado ao longo destes três anos.

Do outro o figurino das parcerias, do desastre, do tsunami do dinheiro do Estado, do gasto descontrolado.

Os números dizem tudo.

Refresquemos a memória.

Passos Coelho hoje um homem com a razão do seu lado.

Chegou ao Governo de um País, onde a taxa de desemprego se agravava de dia para dia ao longo dos 6 anos anteriores de 2011, onde o défice crescia e galopava tendo um dos pontos altos nos 11,2% em 2010. O País, só nesse ano, e com um défice dessa monta, criou 17 mil Milhões de euros de buraco financeiro agravando as contas públicas.

O País não crescia economicamente, gastava dinheiro a rodos em obras públicas, as tais que iriam desenvolver o País, mas que nos afundaram a todos. As tais que iam encurtar distâncias, mas agravaram o fosso entre cada um de nós. As tais obras que cada um de nós tem de ajudar a pagar nos próximos anos.

As dívidas na Saúde aumentavam e chegavam aos 3 mil milhões de euros, o País descontrolava-se, mas todos os que o Governavam na altura o escondiam de todos nós.

Foi este o cenário de guerra que Pedro Passos Coelho encontrou.

Um País sem dinheiro, sem futuro, com demasiados erros no passado que nos tiravam qualquer esperança.
Passos Coelho não hesitou, foi determinado. Tinha de executar aquele programa de ajustamento e não outro.
Em três anos tinha de fazer tudo e não podia falhar. Se falhasse, o País ficava numa situação sem solução.

Hoje, e ao contrário de muitos, que defendiam tantas alternativas, mas que nunca apresentaram propostas reais para tal, o País recuperou, recuperou e continua a recuperar.

O Estado saiu de cena nos negócios, a economia é hoje cada vez mais livre do Estado e não depende do próprio, o peso das exportações passou de 28% do PIB para os 41%, o desemprego e a dívida finalmente conhecem uma trajetória descendente. Antecipámos recentemente o pagamento ao FMI em 6,6 mil Milhões de euros, poupando ao País nos próximos quatro anos, mais de 1300 milhões de euros em juros.

A economia cresce a um ritmo de 2% ao ano nos próximos 4 anos.

São dados indesmentíveis, de uma Governação de coragem, que só mesmo Passos Coelho poderia fazer.

Passos Coelho seguramente teve hesitações, momentos de angústia e solidão, mas nunca o deixou transparecer. Deu confiança ao País, acreditou que o esforço traria os seus frutos e assim foi, o único caminho possível, foi ele que o percorreu, aguentando todos os invernos do seu percurso.

Hoje o País está diferente, hoje voltamos a ser Portugal.

Deputado do PSD
Escreve à sexta-feira

Passos Coelho tinha razão, António Costa não


De um lado a tentativa de fazer o País recuperar o ritmo normal de respiração. Do outro o oxigênio como remédio permanente.


Grande momento. Debate do estado da Nação.

De um lado um governo que apresenta o seu trabalho. Do outro as várias oposições que desenham alternativas.
Alternativas, dirão.

O problema é que a dura realidade se confronta com estados de alma. Desigual, portanto, o debate. O que foi e o que poderia não ter sido.

De um lado um primeiro-ministro teimoso, ensimesmado, voluntarioso. Mas do lado da história outros significados ficarão: coragem e determinação.

Do outro o que o mundo todo desejaria se tivesse passado. Se tal fosse possível, claro.

De um lado a admissão de um fardo e a tentativa de, nas condições impostas, resolver o problema. Do outro a reclamação da falta de dinheiro para cumprir o prometido, da exiguidade do empréstimo, da falta de tempo.

Para o PS só com mais dinheiro, o que significaria mais divida, se poderia cumprir o desiderato.

Para o PS só com mais tempo se resolveria o problema.

Do lado do governo o desejo de cumprir tudo em prazo curto. Diminuir o tempo do pesadelo. Sofrer de uma vez.

Do lado do PS a avaliação de três em três meses. Do lado do governo o fim da tutela pelo meio a constatação da necessidade das reformas e a discussão das propostas mais justas.

Propostas, mais justas. Não o silêncio.

De um lado a tentativa de fazer o País recuperar o ritmo normal de respiração. Do outro o oxigênio como remédio permanente.

De um lado a redimensionação do Estado possível, do outro o Estado impossível.

De um lado a fuga ao destino, do outro a repetição do caos.

Hoje, pelo caminho sugerido pelo PS, cujos meandros nem ele conhece bem, o País seria uma Grécia. 

Uma justa luta, uma fronda, uma comuna de Paris, uma loucura.

E, depois, uma das mãos à frente e outra atrás das costas.

O enésimo resgate.

De um lado a tentativa de aprender a gastar menos e, principalmente, de gastar melhor, de aprender o caminho das reformas, de fazer pela vida, de poupar 23 mil milhões de euros na despesa do estado ao longo destes três anos.

Do outro o figurino das parcerias, do desastre, do tsunami do dinheiro do Estado, do gasto descontrolado.

Os números dizem tudo.

Refresquemos a memória.

Passos Coelho hoje um homem com a razão do seu lado.

Chegou ao Governo de um País, onde a taxa de desemprego se agravava de dia para dia ao longo dos 6 anos anteriores de 2011, onde o défice crescia e galopava tendo um dos pontos altos nos 11,2% em 2010. O País, só nesse ano, e com um défice dessa monta, criou 17 mil Milhões de euros de buraco financeiro agravando as contas públicas.

O País não crescia economicamente, gastava dinheiro a rodos em obras públicas, as tais que iriam desenvolver o País, mas que nos afundaram a todos. As tais que iam encurtar distâncias, mas agravaram o fosso entre cada um de nós. As tais obras que cada um de nós tem de ajudar a pagar nos próximos anos.

As dívidas na Saúde aumentavam e chegavam aos 3 mil milhões de euros, o País descontrolava-se, mas todos os que o Governavam na altura o escondiam de todos nós.

Foi este o cenário de guerra que Pedro Passos Coelho encontrou.

Um País sem dinheiro, sem futuro, com demasiados erros no passado que nos tiravam qualquer esperança.
Passos Coelho não hesitou, foi determinado. Tinha de executar aquele programa de ajustamento e não outro.
Em três anos tinha de fazer tudo e não podia falhar. Se falhasse, o País ficava numa situação sem solução.

Hoje, e ao contrário de muitos, que defendiam tantas alternativas, mas que nunca apresentaram propostas reais para tal, o País recuperou, recuperou e continua a recuperar.

O Estado saiu de cena nos negócios, a economia é hoje cada vez mais livre do Estado e não depende do próprio, o peso das exportações passou de 28% do PIB para os 41%, o desemprego e a dívida finalmente conhecem uma trajetória descendente. Antecipámos recentemente o pagamento ao FMI em 6,6 mil Milhões de euros, poupando ao País nos próximos quatro anos, mais de 1300 milhões de euros em juros.

A economia cresce a um ritmo de 2% ao ano nos próximos 4 anos.

São dados indesmentíveis, de uma Governação de coragem, que só mesmo Passos Coelho poderia fazer.

Passos Coelho seguramente teve hesitações, momentos de angústia e solidão, mas nunca o deixou transparecer. Deu confiança ao País, acreditou que o esforço traria os seus frutos e assim foi, o único caminho possível, foi ele que o percorreu, aguentando todos os invernos do seu percurso.

Hoje o País está diferente, hoje voltamos a ser Portugal.

Deputado do PSD
Escreve à sexta-feira