Curiosidades sobre Santa Apolónia

Curiosidades sobre Santa Apolónia


Números A estação fez 150 anos no dia 1 de Maio. É hoje ponto de partida e de chegada de cerca de 150 comboios por dia e tem um fluxo mensal de 236 mil passageiros. Obras Segundo a descrição feita no “Archivo Pittoresco Semanario Illustrado”, publicação da época, o edifício tinha “cocheira para 22 carruagens”,…


Números A estação fez 150 anos no dia 1 de Maio. É hoje ponto de partida e de chegada de cerca de 150 comboios por dia e tem um fluxo mensal de 236 mil passageiros.

Obras Segundo a descrição feita no “Archivo Pittoresco Semanario Illustrado”, publicação da época, o edifício tinha “cocheira para 22 carruagens”, salas de espera de 1.ª, 2.ª e 3.ª classes, e salas do chefe de estação, “dos botequins e casa de pasto”, além de ser iluminado por 143 candeeiros a gás. No século XX foi acrescentado um andar superior e, simultaneamente, construída a Avenida Infante D. Henrique. Foram criados parques de estacionamento para automóveis particulares, táxis e paragens de eléctricos.

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Cenário de filme A estação é o lugar central no fim trágico do romance Os Maias, de Eça de Queirós.

Concorrência A partir de 1998 sofreu com a concorrência da nova Estação do Oriente, construída por ocasião da Expo’98. Por outro lado, em 2007, ganhou uma nova ligação á cidade, com a inauguração da estação de metro.

Comboios Actualmente, a estação recebe e vê partir Intercidades, Alfa Pendular, Interregional, regional, urbano e é também o ponto de início e fim dos comboios internacionais, o Sud-Expresso, que chega a Paris com ligação ao TGV e o Lusitânia Comboio Hotel, que liga Lisboa a Madrid.

Serviços No seu interior possui uma galeria comercial, um supermercado, bares, restaurantes, um quiosque e uma agência de aluguer de viaturas.

História No dia 16 de Maio de 1958, Humberto Delgado chega do Porto a Santa Apolónia. Em forma de homenagem, foi colocada um placa com referência ao acontecimento, numa das paredes da estação. Mais tarde, em 1974, a chegada de Mário Soares que estava exilado em Paris, trouxe à estação uma das maiores enchentes de que há memória.