Está a acabar a rebaldaria


O Metro de Lisboa vai fazer mais uma greve esta semana. Em menos de seis meses é a oitava de 2015. Motivos? Fanatismo ideológico ao serviço de vários partidos. Prejudicados? Os utentes que não têm dinheiro para andar de táxi ou nas suas viaturas privadas, isto é, os trabalhadores, os tais que a esquerda fanática…


O Metro de Lisboa vai fazer mais uma greve esta semana. Em menos de seis meses é a oitava de 2015. Motivos? Fanatismo ideológico ao serviço de vários partidos. Prejudicados? Os utentes que não têm dinheiro para andar de táxi ou nas suas viaturas privadas, isto é, os trabalhadores, os tais que a esquerda fanática jura defender.

Estas greves não têm quaisquer efeitos colaterais na economia. Só nas receitas da empresa, que mesmo assim poupa uns milhões em dias que não paga aos grevistas. E aumenta as receitas da Carris e dos táxis, para quem dinheiro, claro. Agora, que a concessão a privados está finalmente em marcha acelerada, é tempo dos grevistas começarem a despedir-se do seu desporto favorito.

Quando o Estado sair da empresa, qualquer greve terá consequências na rentabilidade e obrigará o privado a fazer reestruturações para compensar os prejuízos. E como quem fala em reestruturações fala em despedimentos, é natural que as greves tenham os seus dias contados. Não só na empresa como no sector dos transportes.

Para já não falar das falsas greves gerais que eram medidas apenas pelas filas de trânsito nas grandes cidades. Despeçam-se das greves, fanáticos. E dos privilégios. Boa sorte e bom trabalho.

Está a acabar a rebaldaria


O Metro de Lisboa vai fazer mais uma greve esta semana. Em menos de seis meses é a oitava de 2015. Motivos? Fanatismo ideológico ao serviço de vários partidos. Prejudicados? Os utentes que não têm dinheiro para andar de táxi ou nas suas viaturas privadas, isto é, os trabalhadores, os tais que a esquerda fanática…


O Metro de Lisboa vai fazer mais uma greve esta semana. Em menos de seis meses é a oitava de 2015. Motivos? Fanatismo ideológico ao serviço de vários partidos. Prejudicados? Os utentes que não têm dinheiro para andar de táxi ou nas suas viaturas privadas, isto é, os trabalhadores, os tais que a esquerda fanática jura defender.

Estas greves não têm quaisquer efeitos colaterais na economia. Só nas receitas da empresa, que mesmo assim poupa uns milhões em dias que não paga aos grevistas. E aumenta as receitas da Carris e dos táxis, para quem dinheiro, claro. Agora, que a concessão a privados está finalmente em marcha acelerada, é tempo dos grevistas começarem a despedir-se do seu desporto favorito.

Quando o Estado sair da empresa, qualquer greve terá consequências na rentabilidade e obrigará o privado a fazer reestruturações para compensar os prejuízos. E como quem fala em reestruturações fala em despedimentos, é natural que as greves tenham os seus dias contados. Não só na empresa como no sector dos transportes.

Para já não falar das falsas greves gerais que eram medidas apenas pelas filas de trânsito nas grandes cidades. Despeçam-se das greves, fanáticos. E dos privilégios. Boa sorte e bom trabalho.