O primeiro-ministro reafirmou, esta quinta-feira, o apoio de Portugal à Ucrânia, mas não se compromete com montantes adicionais.
“Temos assumido um compromisso de apoio político, militar e humanitário e que estamos a cumprir dentro da nossa possibilidade, que não é inesgotável”, sublinhou Luís Montenegro, em Bruxelas.
O chefe de Governo acredita que até poderá ser necessário “realocar as verbas” de “apoio militar para outro tipo de apoio”, se as negociações de um cessar-fogo evoluírem.
As declarações de Montenegro são feitas depois de, na segunda-feira, a Alta Representante da UE para a Política Externa, Kaja Kallas, ter referido que há um “amplo consenso” para uma proposta de 40 mil milhões em apoio militar à Ucrânia.