O Ministério Público (MP) pediu, esta quinta-feira, a condenação do ativista que atingiu com uma lata de tinta Luís Montenegro, durante a campanha para as Legislativas de 2024.
Na acusação, o MP refere que “não coloca em causa a nobreza” da causa climática, mas sublinha que “nenhum direito pode ser legitimamente exercido se dele decorrer a prática de um crime”.
Apesar de pedir a condenação, o MP não quantifica a medida da pena.
O jovem que atirou tinta ao então candidato a primeiro-ministro é um estudante universitário de 19 anos, ativista da Greve Climática Estudantil, e está acusado de três crime de danos.